19/03/2015

Drug Of Love -83- Verdade Ou Consequência?



Estados Unidos/Nova York
22:35 PM 
Justin P.O.V

Sabe aquela sensação de que o mundo pode explodir a qualquer minuto mas nada importa se você estiver com aquela pessoa que faz seu coração dar piruetas de felicidades? Eu me sentia assim. O mundo lá fora podia explodir que eu não me importaria se eu estivesse com Jennifer, ela com certeza era tudo pra mim. 

Ela é minha fortaleza, ela é meu suporte. Ela é tudo que me faz continuar vivo. Ela é a maior loucura que eu já cometi, ela é a loucura que eu quero continuar cometendo.

Ela é a coisa mais preciosa na minha vida. Eu não sei... eu nunca amei ninguém a não ser ela. Jeremy me disse uma vez "Nós só amamos apenas uma vez na vida" e ele estava certo, nunca tiro a razão dele. Ele estava totalmente certo quando disse isso. Ela seria a primeira e a ultima pessoa que eu amaria. 

E eu não amaria mais ninguém.

Ninguém.

Observava seu rostinho lindo, sem nem um defeito... ela estava ali por mim, eu estava ali por ela. A gente se ama mais do qualquer coisa nesse mundo e isso é a coisa mais certa que eu já pensei. 

A mais certa.

Ela me encarava com um sorriso sem graça por causa das coisas que tinha me dito. Eu acho que foi a coisa mais linda que já saiu da boca dela depois que eu cheguei aqui. Nós somos um casal diferente, eu gostei disso! Eramos loucos, nos odiávamos em um minuto e no outro já estávamos nos matando de amor. É a coisa mais linda... nós, e nossa droga de amor.

Sem pensar duas vezes minha linguá já estava dentro da sua boca enquanto nossos lábios faziam uma ótima conexão. Minhas mãos apertava sua cintura com firmeza a trazendo cada vez mais perto de mim, não a deixando sair. E eu não queria que ela saísse daqui nunca. Nosso beijo tinha mistura de sentimentos, era tudo misturado, amor, ódio, raiva, felicidade, tristeza e o principal... saudades. 

Com a gente sempre foi assim, uma mistura de sentimentos.


-Justin... -Resmungou quando soltamos nosso lábios.

Antes de conseguir me soltar dela por completo, selei nossos lábios mais uma vez, pressionei meus lábios aos dela e a linguá dela entrou com rapidez dentro da minha boca enquanto travávamos uma luta. Ela deu um sorriso quando eu suguei sua linguá e então ela sugou meus lábios. Segurei sua nuca com força e a coloquei de baixo de mim enquanto subia em cima dela. Jennifer unhou meu pescoço arrancando um gemido alto meu e então eu apertei sua bunda com força e foi a vez dela gemer. Minha linguá voltou pra minha boca quando o ar faltou e antes de eu conseguir desgrudar nossos lábios, seus dentes puxaram meus lábios com força.

-Diz... -Disse ofegante.
-O que? -Perguntou me encarando, também ofegante.
-Diz oque eu gosto de ouvir...
-Que eu sou sua? -Assenti rapidamente- Eu sou sua, sua... -Chupei seu pescoço com força e então ela gemeu alto- SUA, JUSTIN. SUA. EU SOU SUA!

Puxei sua coxa fazendo uma de sua perna parar em minha cintura, e pronto... nossas intimidades se chocavam a cada vez que eu pressionava meu quadril sobre o dela. Eu me sentia duro, me sentia na obrigação de tirar a roupa dela e foder ela ali mesmo, na sala, sem me importar com nenhuma das consequências. Mas eu não podia, porque -infelizmente- existe consequências e uma dessas são meus filhos descerem e me ver penetrando a mãe dele, ou pior, ver ela fazendo um boquete em mim.

Isso não é uma das coisas que eu quero que meus filhos vejam, não veriam nessa idade. 

Me sentei no sofá em postura reta, totalmente ofegante e sentia meu rosto pegar fogo, não só meu rosto como também várias outras partes do meu corpo. Jennifer se sentou no meu colo e começou a beijar meu pescoço e eu tiver um leve FlashBack de quando ela me disse que a minha unica utilidade era fazer sexo, e eu só conseguir abrir um pequeno sorriso me lembrando disso. Eu sabia desde o começo que ela estava mentindo, eu tenho muitas utilidades e uma delas é fazer ela feliz. Eu faço ela feliz quando eu posso e quando eu quero.

-O que? Por quê? 
-Jenni, amor... estamos na sala! Nossos filhos podem descer a qualquer minuto.
-Vamos para o nosso quarto então. -Ela disse e rebolou no meu colo me fazendo revirar os olhos de prazer. 

Eu tinha vontade de mandar ela continuar fazendo aquilo. Melhor do que sexo com roupa é sexo pelado.

-Por que para o quarto? -Liv disse descendo as escadas- Já esta a noite?
-Ahn? O que? -Disse olhando pra ela descendo- A mamãe não mandou vocês irem dormir?
-Eu estou sem sono. -Disse bufando- Você prometeu nos deixar entrar na piscina.
-Esta esfriando, filha.
-Caramba, papai. -Disse bufando e fazendo bico- Vocês nem me deixaram se despedir do tio Chaz.
-Ele estava apressado, meu amor, mas ele vai voltar amanhã. -Disse abrindo um pequeno sorriso.
-Por que você esta sentado no colo do papai, mãe? -Disse Liv franzindo a testa.
-Porque... -Ela disse procurando alguma explicação- Estávamos brincando, do mesmo jeito que seu pai brinca com o Math.
-Vocês não estão velhos demais pra brincar? -Disse rindo.
-Quem é velho aqui, menina? -Disse rindo- Eu sou uma gostosura.
-Justin! -Jennifer me repreendeu- Menos, bem menos. Uma gostosura sou eu. Olha isso, tenho vinte e um anos, quase vinte e dois com dois filhos. Venci na vida.
-Você se acha. -Disse revirando os olhos.
-Eu também vou ter dois filhos com vinte e um anos? -Perguntou Liv.
-NÃO, TA LOUCA? -Gritei assustado- Você vai casar com cinquenta anos.
-Ah pai, não exagera. -Disse rindo- Eu quero ter meu primeiro filho com vinte e seis. -Disse sorrindo.
-Por que vinte e seis?
-Minha professora disse que é a melhor idade pra ter um filho, porque já vai terminado a faculdade e já vamos estar com um bom trabalho.
-A professora esta certa. -Jennifer disse, saindo do meu colo.
-Por que então você teve filho com quinze anos? -Perguntou ela.
-Porque eu cometi um pequeno errinho. -Ela disse me olhando.
-E esse erro resultou eu? -Assenti.
-Foi a melhor erro que a gente cometeu. -Disse olhando pra Jennifer que assentiu, rapidamente.
-Sério? -Liv perguntou com um sorriso enorme. Jennifer riu e assentiu.
-Sim, o melhor. -Disse dando um beijo em sua testa- Quer me ajudar com o jantar? -Liv assentiu rapidamente.
-Cadê seu irmão Liv? -Perguntei.
-No quarto, assistindo desenho.
-Ok.

Dei um beijo na testa de Liv e depositei um selinho nos lábios de Jennifer que graças a Deus, não recuou. Subi direto pro quarto do Math e entrei dentro do mesmo vendo que ele assistia quietinho aqueles porcos. Quando ele me viu entrando ele abriu um sorriso e sacudiu seus braços na minha direção.

-Vem assistir comigo, papai?
-Claro, filho.

Me sentei na cama junto com ele e começamos a assistir o tal desenho. Eu não via nenhuma graça e não via motivo nenhum pra aquele desenho prender tanto uma criança na frente da televisão a ponto de ela ficar calada, mas eu não estava assistindo por isso. Estava assistindo porque meu filho pediu.

-Xixi. -Ele reclamou- XIXI PAPAI.

Ri do desespero dele e o levei até o banheiro. Abaixei a cueca dele e abri o zíper da minha calça descendo ela com a minha cueca. Ele arregalou os olhos olhando meu pênis e eu só consegui rir.

-Por que o meu pequeno e o seu é gigante? -Disse e eu gargalhei.
-Quando você tiver a minha idade você também terá um desse.
-Vou? -Assenti rapidamente.
-Vai, e vai levar muita garota a loucura. -Disse e ele gargalhou.
-Eu quero fazer xixi.
-O que eu fazer, você faz! Tudo bem? -Ele assentiu- Segura o seu piupiu assim. -Disse o segurando pela base e ele fez o mesmo. -Mira na privada e mija dentro dela, se mirar fora, você mijara fora e sua mãe não vai ficar muito feliz.
-Não? -Neguei.
-Você já mijou fora? -Assenti rindo e ele assentiu.-Agora eu posso fazer o xixi?
-Sim, agora você pode. -Disse e ele assentiu começando a fazer xixi e eu fazia o mesmo.
-É fácil. -Ele disse sorrindo.
-Sim, você só precisa fazer toda vez quando tiver vontade.
-Ta bom, eu to feliz. -Disse e eu ri.
-Por que?
-Eu aprendi a fazer xixi. 
-Agora você tem que lavar a mão -Disse e o ajudei a lavar a mão.
-Papai, quando eu vou pra escola... igual a Li?
-Quando voltarmos pra Stratford.
-Vai demorar?
-Eu acho que só um pouquinho.
-Que porra. -Disse bravo e eu gargalhei.
-Nunca pense em dizer isso na frente da sua mãe!
-Por que?
-Ela vai ficar louca. -Disse rindo.
-Na sua frente eu posso? -Assenti- Por quê?
-Porque é uma coisa natural que você vai aprender na rua, então não tem o porquê de fazer você não dizer isso, se você vai aprender de qualquer jeito. Entende? -Ele assentiu- Mas é feio falar muito palavrão, nunca fale palavrão na frente de uma garota que você esta tentando conquistar.
-Por que, pai?
-Porque garotas costumam achar palavrão uma coisa feia, apesar de todos falarem isso.
-Ata, entendi... a mamãe também diz? 
-Quando ela esta muito brava. 
-E a Li?
-Não, porque a Liv é uma mocinha muito pequena e não pode falar essas coisas ainda. -Disse e ele assentiu.
-E por que eu posso?
-Eu não disse que você pode, eu disse que é feio mas é uma coisa que todo mundo aprende com qualquer pessoa. -Disse rindo- Agora, por favor, você pode parar de fazer perguntas? -Ele assentiu rindo.

Math abriu um pequeno sorriso e então eu o ajudei a lavar as mãos e em seguida nos deitamos na cama dele voltando a assistir aquele desenho entediante. Ele se agarrou ao meu peito e eu sorri, então ele deitou sua cabeça ali e passou o braço por meu corpo e entrelaçou as pernas na minha cocha. 

Fiquei fazendo carinho em seu cabelo e assistindo aquele desenho que passava centenas de episódios. Só me lembro disso e depois ter caído em um sono profundo.


♀♀

Acordei com alguém me balançando enquanto chamava meu nome. Resmungava coisas desanexa  mas que pra mim soava mais como um "me deixe dormir".


-Justin, acorde. -Aquela voz fofa e sexy, disse me chamando.
-Me deixa. 
-Ah, não. -Disse rindo- Vamos, o jantar está pronto.
-Jenn... -Resmunguei ainda de olhos fechados.
-Os meninos estão ai. Ryan e Chaz. -Disse me dando um beijo na testa.-Vamos, desça.
-Amor, me deixa dormir.
-Justin... janta, conversa com seus amigos e depois você dorme! Pode ser? -Disse calma. Resmunguei mais uma vez e me virei na cama, ainda de olhos fechados- Olha, nunca foi tão complicado te acordar como esta sendo agora. 
-Bebe, me deixa... -Disse baixinho.
-Justin, eu não to afim de gritar com você! Já te chamei algumas vezes, eu estou calma até agora mas eu estou perdendo a minha paciência e sei que você está querendo brincar com a minha cara.
-Calma -disse abrindo os olhos- não precisa de tanto. -Disse coçando os olhos.
-Precisa sim, vamos levante. -Disse segurando minha mão.

Bufei e me sentei na cama ganhando um sorriso convencido dela. Levantei meu olhar e a vi me encarando de braços cruzados e com um pequeno sorriso nos lábios.


-Ta sorrindo -Disse, não foi uma pergunta- Por quê?
-Você fica parecendo um anjo quando acorda, é lindo dormindo também. -Disse e eu sorri- Nem parece que é você.
-Diz isso, por quê? -Disse rindo- Eu sou um anjo.
-Um anjo do demônio.
-Não fale coisas assim, é feio. -Disse obviamente e ela riu assentindo.
-Como se você não falasse pior.
-Não... -Disse rindo. A puxei com força e ela sentou no meu colo- Só que eu quero te foder com força.
-Você é tão inapropriado.
-Você é tão inapropriado. -Disse com uma voz engraçada- E você gosta, gosta não! Você ama.
-Quem andou te iludindo tanto assim? -Disse e eu neguei.
-Você. -Disse dando-lhe um selinho- Quem está ai?
-Brandon, Bella, Carla, Ryan, Chaz e Beca.
-Acho melhor a gente descer. Carla, Ryan e Beca no mesmo lugar não quer dizer boa coisa.
-Com o Brandon junto então. -Disse rindo.
-O que você quer dizer com isso?
-Eu? -Ele assentiu- Nada, por quê?
-Ele gosta dela, né? -Assenti- Sabia! Vou quebrar a cara desse...
-Desse nada! Vai quebrar a cara dela por que? Ela tem marido, Justin. Não tem o porquê de você ficar com ciúmes.
-Ela é minha irmãzinha. -Disse bufando.
-Irmãzinha. -Resmunguei, rindo.-Você não me engana.
-Jennifer, vamos descer... Não quero brigar com você agora!

Assentiu e então me levantei da cama e ela levantou junto de mim. Descemos as escadas, com ela sempre na frente. Cheguei na cozinha e me deparei com Carla colocando a comida para as crianças enquanto Bella tratava de colocar comida pra Chaz.


-Amor, coloca pra mim. -Ryan disse.
-Você tem mão, cara. -Brandon disse irritado- Ela não é sua empregada.
-Quem é você pra dizer alguma coisa? -Ryan riu- Você é insuportável cara.
-Insuportável é vo...
-Insuportável é os dois. -Disse bufando- Não venham brigar dentro da minha casa com meus filhos vendo.
-Justin, ainda bem que você chegou. -Carla disse revirando os olhos- Desculpa incomodar, vinhemos pra cá porque amanhã partiremos. 
-O que? -Brandon disse abismado- Quando você pretendia me contar isso?
-Eu venho te visitar. -Carla disse colocando sua mão em cima da dele.
-Você é uma otária, Carla. -Brandon disse irritado- Depois de tudo que esse cara te fez você ainda volta pra ele? Que tipo de mulher é você? Uma das piores que eu já...
-Não ouse terminar de falar. -Jennifer disse, brava- Não fale dela dessa forma, a gente já conversou e você sabe muito bem que eles voltariam. Não tem porquê esse teatro todo, Brandon.
-Não é teatro. -Ele disse irritado- Eu gosto dela, e ela me disse que não voltaria com ele. Ela me iludiu.
-ELA VAI TER UM FILHO COMIGO, SERÁ QUE DÁ PRA VOCÊ COLOCAR ISSO NA SUA CABEÇA? ELA É APAIXONADA POR MIM E EU POR ELA, VOCÊ FOI APENAS PARTE DE UM CONSOLO.
-Assim como a minha irmã foi pra você, né? Seu desgraçado. -Brandon disse com os olhos brilhando.
-Mamãe, eu estou com medo... -Liv disse baixinho.
-Vocês estão assustando minha filha. -Disse bravo.
-Ta tudo bem -Jennifer disse baixinho e a garota assentiu.
-Eu e Beca conversamos sobre isso e não tem nada a ver.
-Eu tenho sim. Porque todo esse tempo eu servi de otário. Todo mundo viu o quanto eu cuidava dela, limpava as lágrimas enquanto um otário estava comendo a minha irmã na maior cara de pau e ainda tratava de jogar na cara da mulherzinha. Eu servi apenas pra ser um consolo mesmo, e eu achando que podia ser algo a mais. -Disse com lágrimas escorrendo- Mas é assim mesmo, as mulheres preferem aqueles que a faz sofrer, e não aqueles que podem fazer elas felizes. -Disse levantando- Espero que você faça ela feliz, Ryan! Porque nos últimos dias tudo que você tem feito foi faze-lá chorar.

Brandon olhou pra Jennifer pela ultima vez e em seguida saiu da cozinha e tudo que escutamos foi o barulho da porta se batendo com força o que fez Math estremecer. Beca ameaçou se levantar mas Jennifer a repreendeu. 


-Ele sabe o que faz.

Todo mundo ficava em silêncio, exceto Math que dizia algumas coisas estranhas. Jennifer tirou minha comida e em seguida tirou a dela e se sentou. Carla tirou a comida pra Ryan e se sentou ao lado dele começando a comer seu prato cheio. O que fazia todo mundo olhar com os olhos arregalados, menos Jennifer e eu. Eu já estava acostumado com isso, Jennifer tinha comido demais na gravidez dela e eu sabia que era por estar comendo por mais uma pessoa.


-Dá pra parar de olhar a garota como se ela fosse um extra-terrestre? -Disse Jennifer, irritada.
-Ela nunca comeu tanto. -Ryan disse assustado.
-Deve ser por que ela esta comendo por mais uma pessoa. -Disse irônica e ele riu.
-Obrigada. -Sussurrou Carla.

Depois disso jantamos em silêncio. Todos foram pra sala enquanto Carla lavava a louça, Jennifer secava e eu guardava. Depois disso Jennifer e Carla foram dar banhos nas crianças e eu fiquei observando o quanto Carla seria uma boa mãe, ela com certeza mimaria muito a criança mas não tiro a razão dela, ela sempre quis uma criança. Ela sabe cuidar muito bem! 


-Onde você aprendeu a cuidar de criança tão bem assim? -Disse baixinho- Que eu saiba o único irmão que você tem é o Alex.
-É, mas quando Jennifer foi pra Londres eu aprendi a cuidar de crianças e passei a amar. -Disse sorrindo- Não tirando o fato de que antes de Jennifer chegar eu já tinha cuidado de algumas crianças.
-Ta explicado. -Disse olhando pra ela fazendo Math dormir- Você vai ser uma ótima mãe. -Disse e ela abriu um sorriso enorme.
-Você acha? 
-Eu tenho certeza. -Disse sorrindo.
-Você é um ótimo pai. -Disse e eu sorri em agradecimento.
Depois de termos feito as crianças dormirem nós descemos. Estavam todos sentados no tapete e pareciam estar esperando eu e Carla.
-Nós vamos brincar de verdade ou consequência. -Disse Jennifer empolgada.
-Opa.
-Sabe brincar? -Ryan perguntou pra Carla que assentiu.

Nos sentamos em uma roda e Chaz parecia o mais empolgado enquanto Bella carregava uma carranca parecendo não ter curtido muito a ideia. Jennifer rodou a garrafa então parou na Carla e na Beca. Beca pergunta e Carla respondia.


-Verdade ou consequência? -Perguntou.
-Verdade.
-Já deu o cu pro Ryan? -Beca perguntou e Carla corou.
-Verdade.
-O QUE? -Jennifer perguntou assustada- Meu deus, eu não imaginava isso. 
-É, foi delicioso. -Ryan disse parecendo se lembrar.
-Poupe-me de detalhes. -Disse eu.- Carla, roda.

Ela rodou a garrafa e então a mesma parou em Ryan. Ele perguntava e ela respondia, ela bufou e eu quis rir daquilo.


-Verdade ou consequência?
-Consequência!
-Uma vez o Justin me disse que você foi dormir na casa deles. -assentiu- Ele me disse que quando entrou no quarto viu você e Jennifer a ponto de se beijar. -Disse e eu me lembrei daquele dia. Me recordei do quanto eu tinha ficado puto com aquilo, foi chato pra caralho.
-O que tem? -Ela disse parecendo estar com vergonha.
-Eu desafio você a beijar ela. -Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios. Filho da puta.
-O que? -Jennifer disse.
-Eu não vou fazer isso. -Disse Carla, irritada.-Escolhe outro.
-Paga um boquete pra mim, aqui! Na frente de todo mundo. -Ele disse com um sorriso nos lábios.
-Ryan, eu vou te matar por isso.

Carla foi na direção de Jennifer e Ryan disse "um beijo quente". Ela deu o dedo pra ele o que me fez rir. Eu estava assustado, teria que ver minha mulher beijando outra e eu tinha certeza que aquilo me traria graves problemas. Carla encostou os lábios no de Jennifer e Jennifer puxou o cabelo da sua nuca e então passou o linguá por dentro de sua boca o que me fez automaticamente apertar meu pau por cima da calça, que já latejava. Eu desejava ter as duas, nua na minha cama. Ryan não estava diferente de mim, ele acariciou seu membro duro por dentro da box e eu quis matar ele por estar quase se masturbando olhando pra minha mulher, mas eu não podia falar nada, eu estava a ponto de fazer o mesmo.

Jennifer apertou a bunda de Carla que gemeu entre o beijo e eu tive que grunhi pra aquele beijo finalmente acabar. Jennifer se soltou de Carla e lhe deu um sorriso. Carla sorriu timida e voltou pro seu lugar e se assustou quando Ryan puxou a mão dela fazendo colocar em cima do seu pênis.


-Olha como você me deixou. -Ele disse baixo pra ela.
-Ok, vamos voltar. -Bella disse.- Posso rodar? -Disse e assenti.

Ela rodou a garrafa fazendo parar em Beca, e então Beca lhe deu um sorriso.

-Consequência. -Disse sem rodeios.
-Desafio você a fazer um lap dance no Justin.

Meus olhos subitamente se arregalaram e o de Jennifer também. Eu já não estava em uma boa situação aqui em baixo e a outra desafia Beca a fazer um lap dance em mim. Vejo então que eu só me fodi com a porra desse joguinho.

Beca olha pra Jennifer que olha pra mim, Jennifer olha pra Beca e assentiu. Eu sabia que ela estava se mordendo de ciumes mas ela negaria aquilo até o fim.

Beca pegou o celular e ligou Body Party, ok, isso só pode ser conspiração contra mim. Ela pegou uma cadeira e eu sentei na mesma, então ela colocou suas pernas uma de cada lado da minha cintura e se sentou ali, bem em cima do meu pau. Ela prendeu as pernas na cadeira e começou a rebolar apenas a bunda, eu já sentia meu pênis totalmente duro. Beca se levantou da cadeira e ficou de costa pra mim e então começou a rebolar, ela colocou as mãos no chão fazendo sua bunda ficar praticamente na minha cara e então ela começou a rebolar em cima do meu pau pra trás e pra frente. Ela puxou minhas mãos fazendo ela parar em sua cocha e então eu apertei bem ali.

Eu precisava entrar dentro da minha garota, e quando eu digo que eu preciso estar dentro da minha garota é de Jennifer, não de Beca.

A musica acabou e felizmente ela se levantou de cima do meu colo. Minha situação era trágica mas eu não fiquei com vergonha, todo mundo sabia que eu ficaria de pau duro. Jennifer olhou pra minha ereção e revirou os olhos. 


-Posso rodar? -Jennifer perguntou, assenti.

Ela virou a garrafa e parou em Bella. Jennifer deu um sorriso brincalhão, ela com certeza se vingaria.


-Verdade ou consequência?
-Consequência! -Disse Bella depois de pensar. Ela tinha uma ótima chance de aceitar a verdade, mas era inocente demais pra saber que Jennifer brincaria com ela.
-Eu desafio você pagar um boquete pra Chaz, aqui na frente de todos. -Bella arregalou os olhos e olhou pra todo mundo da sala.
-O que? Não...
-Então paga boquete pro Ryan. O que você quer?
-Ai meu Deus. Isso é um absurdo.
-Absurdo foi você ter mandado uma mulher rebolar no pau do meu marido. -Disse e eu sorri.
-Você tem que saber que isso é uma brincadeira, Jennifer. -Bella disse irritada.
-Exatamente, uma brincadeira. E eu estou pedindo pra você fazer uma coisa, que você mesmo escolheu.
-Vai, deixa de frescura. Todo mundo sabe que você faz isso com ele toda vez que transa. -Beca disse entendiada.
-Mas não na frente de todo mundo.

Bella se virou pra Chaz que tinha um enorme sorriso e só faltava sair pulando pela sala. Ele piscou pra Jennifer que fez o mesmo. Chaz parecia ter ficado duro apenas ao saber que a mulher dele pagaria um boquete pra ele. Bella abriu o zíper dele e acariciou o pênis dele por cima da cueca e então abaixou a mesma. Jennifer abriu a boca num perfeito "O".


-Continua com a boca aberta desse jeito e eu vou enfiar meu pênis dentro da sua boca. -Disse e todos gargalharam.
-Indelicado. -Disse bufando.

Quando eu olhei pra Chaz e pra Bella ela já começava a deslizar a boca sobre o pênis de Chaz que tinha a cabeça tombada pra trás e a boca aberta. As mãos deles entraram no meio de seus cabelos e seus dedos puxaram o mesmos com força.


-Aw Isa, isso. 

Isa. Ele a chama de Isa quando transam e eu quis rir disso. Senti uma mão no meu pênis duro e eu rapidamente rolei meus olhos que pararam em Jennifer que prestava atenção em Bella e em Chaz mas que estava com a mão no meu pênis. A mão dela acariciou minha glande e em seguida suas mãos deslizaram pro meu pênis me arrancando um gemido, todos trataram de olhar pra mim. Ryan deu um sorriso malicioso ao ver que Jennifer me masturbava. Ela pareceu não se importar com os olhares e continuou me masturbando. A gente nunca tinha passado por isso mas agora parecia a coisa mais simples do mundo, nossos amigos ali observando Jennifer me masturbando e do outro lado Bella pagando um boquete pra Chaz. 

Beca parecia não tirar a atenção de Bella e de Chaz e as vezes ela mordia os lábios com tanta força que chegavam a estar vermelhos. Jennifer começou a aumentar o ritmo e eu inclinei minha cabeça e beijei seu pescoço enquanto uma mão minha caminhava por sua costa. Parei bem ali e comecei a puxar seu cabelo da nuca. Senti minhas veias engrossarem e eu fechei meus olhos com força e minhas pernas tremeram. 

Jennifer tirou as mãos de dentro da minha calça e começou a lamber a mão com o gozo enquanto me encarava olhando nos meus olhos, me amaldiçoei por ter visto aquela cena.

Dei um sorriso pra Jennifer e inclinei novamente minha cabeça e selei nossos lábios. Escutei um gemido alto e vi que Chaz chegava ao seu orgasmo enquanto gozava na boca de Bella que se atrapalhava com aquele liquido nojento. Senti um enjoo por ver o pinto do meu amigo e ver ele gozando.


-Sabe o que eu percebi? Jennifer e Justin foi o único casal que não fez nada ainda.
-As coisas que a gente tem que fazer a gente faz sozinho, no quarto. -Disse piscando e Carla vaiou ela.
-Roda. -Disse a Chaz. 

Ele rodou a garrafa e então parou na Jennifer.

-Verdade ou consequência?
-Verdade.
-Então é verdade que você vai voltar com o Justin? -Ela abriu a boca em um perfeito "O"- É verdade que você ainda ama ele mas apenas se faz de durona por causa das coisas que aconteceram? É verdade que você faz todas as coisas pra machucar ele? -Ele disse e ela bufou, parecia indignada- É verdade que no final você vai ficar junto dele? 
-NÃO, NÃO É VERDADE.
-É VERDADE SIM. -Ele disse irritado- Você fica se fazendo de forte mas todo mundo sabe que você vai voltar pra ele.
-Chaz, pare. -Disse assustado.
-Vai Jennifer, como você mesmo disse! Estamos em um jogo, você mesmo disse.
-Vai pro inferno.

Ela se levantou do tapete e subiu, em seguida ouvimos o barulho da porta se fechando com força. Bella esmurrou Chaz que resmungava algumas coisas mas eu apenas me levantei. 

Todos decidiram ir embora e então eu me despedi dele. Abri uma garrafa de Whisky e despejei um pouco de liquido ali dentro me lembrando das palavras de Chaz.

E em seguida me lembrei dela dizendo que não era verdade.

Respirei fundo e continuei ali. Ouvi passos na escada e olhei pra mesma, ela descia com uma camisola e um robe. Ela se sentou no meu colo e beijou minha testa e eu não atrevi a tocar nela.

-Você está triste? -Neguei.-Você está bebendo...
-Estou pensativo. -Disse baixo. 
-Não precisa ficar assim... você sabe...
-é, eu sei.
-Eu te amo, você sabe disso.
-Então o que nos impede de ficarmos juntos? O passado? -Disse sarcástico. 
-Você só precisa entender...
-EU TENTO CARALHO, EU TENTO! MAS QUEM DISSE QUE VOCÊ COOPERA? VOCÊ VIVE ME HUMILHANDO E ME TRATANDO MAL COMO SE EU FOSSE UMA MERDA, EU TO FARTO DISSO. -Gritei bravo.
-Justin...
-JUSTIN NADA JENNIFER, JUSTIN NADA. EU TO CANSADO DE SER TRATADO COMO LIXO, EU FIZ TODAS MINHAS MERDAS COM VOCÊ, ERREI PRA CARALHO MAS EU ESTOU TENTANDO REPARAR MEU ERRO. 
-E EU TO TENTANDO LIDAR COM ESSA SITUAÇÃO.
-TA TENTANDO? -Ri sarcástico- Me responde só uma coisa... -Ela assentiu- Você pensa em nós dois juntos daqui a um tempo? quando você decidir me perdoar. Você pensa?
-É claro que eu penso.
-Então me explica por qual motivo você disse aquilo pro Chaz? Você disse que não voltaríamos mais.
-Eu estava de cabeça quente.
-Eu sempre estou, mas nem por isso jogo minha falta de paciência em cima de você. Tento sempre ser o melhor com você mas você não, você nem se importa com todas essas drogas. -Disse bravo- Quer saber? Eu cansei.
-O que? -Ela disse me olhando com os olhos marejados.
-É isso, eu cansei. -Disse sorrindo sarcástico.
-Eu sempre soube... você é um fraco, nunca foi digno do meu amor.


Quando eu percebi que já tinha perdido minha paciência eu estava segurando o queixo de Jennifer com força na minha mão enquanto ela me olhava com medo.

-Eu sou fraco? -Disse rindo sem humor- Fraca é você que não aguentou nem uma semana depois que aquele cara foi embora e abriu as pernas pra mim como uma cadelinha. 
-O-o-q-que? -Disse com o queixo tremendo.
-É isso que você escutou. Fraca. -Disse autoritário- Você que nunca foi digna do meu amor, você não merece nem um por cento do que eu estou fazendo por você. Eu errei muito, reconheço isso mas eu estou tentando reparar meu erro. E os seus erros? Você reconheceu algum deles? Você reparou algum de seus erros?


Ela estava com a cabeça baixa e eu sentia um pequeno arrependimento por dizer aquelas coisas, mas a raiva que eu estava nem se comparava com todas essas coisas. Eu queria manda-lá pro inferno sem ter que me importar.

-Por que você ta falando todas essas coisas? eu... eu...
-Porque você é fraca e tava na hora de saber disso. Fraca. Você é fraca. -Disse pausadamente- Eu te troquei mas você foi idiota o suficiente pra abrir as pernas pra mim. Se humilhou por mim. -Disse rindo, mas na verdade estava tudo quebrado. 

Eu só queria fazer ela sentir a dor que eu sentia.

Ela olhou pra mim e vi que seu rosto estava inundado de lágrimas. Ela respirou fundo limpando todas elas e olhou pra qualquer lugar menos pra mim. 

-Vindo de você é tão doloroso. -Riu sem humor e em seguida mordeu os lábios- É ruim lembrar que você não pensou duas vezes em me trocar. -Disse dando de ombros.- Eu só... esquece.

Ela me olhou pela ultima vez e subiu as escadas como se estivesse acabada. E ela estava. 

Só agora eu podia sentir o arrependimento por completo invadir meu corpo. Ver as lágrimas dela me fazia se sentir a pessoa do mundo. Ela não é fraca. Ela segurou uma barra por nós dois. Ela teve que ser forte e cuidar dos nossos filhos quando eu a deixei. 

Ela dizia coisas que me fazia ficar triste, mas eu entendia seu lado... entendia tudo o que ela sentia, entendia o quanto é doloroso ser trocada, eu nunca fui mas acho que deve ser a pior coisa. Me colocando no lugar dela, imaginando ela deixando as crianças comigo pra ficar com um homem mais novo fazia tudo doer... Ela deve ter se sentido tão péssima, inútil e sem valor. Eu não queria que ela se sentisse assim.

Ela pode me fazer sofrer e dizer coisas que faz acontecer as tais, mas eu não conseguia lidar com isso... eu não sou assim.

Subi as escadas com pressa e meu corpo gelou quando eu parei em frente seu quarto. Abri o mesmo e a vi deitada na cama enquanto se corpo dava saltadas. Ela estava chorando, chorando de soluçar. 

Aos poucos me aproximei de sua cama e me sentei na mesma, com medo dela me xingar ou me expulsar do quarto mas ela não fez nada, apenas continuou chorando.

-Jenn...
-Eu não sou fraca... -Disse baixinho fungando- Eu não sou, Justin... -Ela soluçou.
-Você não é fraca, eu falei da boca pra fora.
-Eu não sou fraca. -Fungou mais uma vez- Eu aguentei tudo Justin, não me diga que eu sou fraca, por favor... -Disse chorando.
-Eu disse da boca pra fora, eu estava nervoso.
-Eu n-não sou u-uma ca-cadela. -Disse soluçando.
-Jenn...

Eu me sentia um idiota, minhas palavras tiveram mais efeito do que as delas em mim. Eu não queria mais que ela chorasse, eu já me sentia um lixo.

-Você é tudo pra mim. Eu só estava nervoso Jennifer, é ruim ficar sem você! Eu quero poder dizer que você é minha, quero poder ficar com você e dizer que você é apenas a minha mulher. Não me odeie, eu sou um idiota, mas um idiota que te ama.

♀♀


Estados Unidos/Nova York
11:20 AM
Jennifer P.O.V


Entrei no atelie e cumprimentei todas as menina dali. Fui direto pra minha sala do atelie e me sentei na cadeira sentindo minha cabeça a ponto de explodir. Doía pra caramba. Vasculhei minha bolça atrás de algum cumprido e achei um e engoli e em seguida bebi um copo de água. Liguei a TV que tinha ali, com o logotipo do atelie e coloquei em um jornal. Em todos passava a mesma coisa. 

"Uma mulher é morta por policiais; Ela conseguiu fugir da cadeia com a ajuda de uma prima e as duas tentavam embarcar pra NY, na mala delas foi encontrada todos os tipos de munições, balas, armas e até mesmo bomba. Uma tentou reagir mas foi morta. Tracy, é o nome dela. Sua prima foi presa e responderá pelo crime."

Eu não conseguia nem se quer piscar. Porra!

Julia estava viva e Tracy foi morta.

...

Continua


AGORA MORRAM DE CURIOSIDADE HAHAHAHA

Justin foi bem grosso, né? :(

Sobreviventes:

Ela só andava de preto e todos queriam saber a vida dela, ela demonstrava ser uma garota fria e eu queria me aproximar dela... queria poder saber sobre sua vida, mas acho que fui longe demais. Ela é fria e não esta nem ai para meus sentimentos. Embora eu sempre tenha tentado ajuda-lá ela era sempre muito ignorante comigo, ela machucava meus sentimentos apenas com palavras e ela gostava disso, ela gostava de me ver sofrendo. Eu queria construir a sua vida mas quando eu percebi que estava apaixonado por ela, foi ela quem destruiu a minha, mas no fim eu sabia que ela precisava de alguém que concertasse seu coração quebrado.


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Beijos!!!

5 comentários:

  1. EITA PORRA!...NAO DEMORA PELO AMOR DE DEUS...ESSE CAP TRINCOU MEU CU PUTA Q PARIIU CONTINUAAAA

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  2. Eu entendo ela :'( mds elea tah viva que merdaaaaaaaa continua

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  3. Meu Deus Julia viva ? Justin tem que matar ela com as próprias mãos. Os policiais fizeram um favor em matar Tracy. E sobre oq o Justin falou pra Jenn, tudo bem q ela tem o direito de falar algumas coisas pro Justin pelo q ele fez com ela e sei q ela quer fazer ele sentir a dor q ela sentiu mais na minha opinião ela já tava indo longe demais e eu gostei doq o Justin falou nn q ela seja uma fraca mais pra ela sentir o mesmo q ele sentia quando ela cuspia as palavras na cara dele sem ao Menos pensar antes. Mais a Ib tá perfeita pena q tá acabando :'(
    Continua pelo Amor de Deus

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  4. Aiiii a difunta volta '-'
    Pqp contiiiiiiinua pelo amor de Deus
    Esta muito foooda!!!!
    Beijoooswaggy ❤

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