07/06/2015

Drug Of Love -93- Drunk


Drunk = Bêbado 

Canada/Stratford
23:41 PM
Jennifer P.O.V

Eu estava em estado de choque, não sabia o que falar e nem como agir diante essa "proposta". Era isso mesmo? Ele estava mesmo me pedindo em casamento depois de tudo que a gente passou, todas as brigas... Tudo?

Eu não sabia o que responder, eu não estava certa sobre as duas respostar. Se eu dissesse não, tudo iria por água abaixo, eu desistiria de me casar com ele novamente, perderia a chance de ser novamente uma família feliz. Se eu dissesse sim, eu me arriscaria, poderia me arriscar em sofrer... Ficaria com a incerteza se nós iriamos nos magoar novamente e se a gente acabaria novamente. 

Eu não sabia o que responder e isso parecia assustar Justin. Era assustador pra mim também! Nós tínhamos nos separados há quase duas semanas atrás e agora ele vem me pedir pra casar com ele? De novo?

Minha mão tremia e meus olhos estavam arregalados. Justin me olhava esperando uma resposta sem expressão nenhuma no rosto. Quando eu abaixei meu olhar escutei o profundo suspiro dele.

-Você não quer, né? -Disse com a voz decepcionada, olhei pra Justin e senti meu coração se apertar ao ver seu rostinho triste me encarando.
-Não... Quer dizer... Justin! -Disse e ele deu um sorriso forçado- Eu não sei, eu tenho medo...
-Medo do que, exatamente?
-Medo da gente se machucar de novo, medo da gente não ser feliz, medo de tudo se repetir, medo da gente se separar novamente Justin! Em tudo isso não é apenas nós dois que estávamos envolvidos, as crianças também estão. Tem mais duas crianças vindo por ai e eu não quero que Cameron e Ashley passe por tudo que Liv e Math passaram.
-Amor, se você estiver comigo a gente pode superar tudo. Você vai se separar de mim se a gente ficar junto? -Disse e neguei- Vai me fazer sofrer? -Neguei novamente- Eu também não vou fazer mais nada disso com você! Eu quero mudar com você amor, eu quero ser uma pessoa melhor pra você e pra nossos filhos. Eu quero me dar uma chance de ser feliz! Eu nunca tinha parado pra perceber que meus erros me fazia ficar mal e fazia você também ficar mal. Eu nunca parei pra perceber que meus erros tornavam minha infelicidade e eu só fui parar pra ver isso quando eu perdi você totalmente. Quando eu vi que você tinha se separado de mim por todos meus erros eu percebi que meus erros tinham feito você se afastar de mim! E você é minha felicidade, entende o que eu estou tentando te dizer? -Assenti com lágrimas nos olhos.

Era tão lindo tudo que ele tinha me dito, as coisas que ele disse eram puras verdades. Não só o erro dele, mas também o meu fez ambos nos afastarmos e a gente era nossa própria felicidade. Eu pertencia a Justin, eu era a felicidade dele! Justin me pertencia e ele era minha felicidade. 

Nossa infantilidade, nossos erros tão cruéis quase foram capaz de acabar com tudo que a gente tinha. Eu e ele nunca nos demos a chance de ser feliz, nosso amor sempre foi regado de brigas, tristezas e incertezas. 

Eu queria me dar uma chance pra viver novamente, queria me dar uma chance pra ser feliz. Eu queria um amor regado a romance, amor, felicidade, honestidade, lealdade, confiança, conversa e carinho. Eu não queria nada ao contrário, eu queria isso e Justin estava me propondo isso. 

Eu só tinha um caminho, dizer sim... Ou não

-Jenni...
-Justin, sim, eu quero! Quero me casar com você, quero ser feliz ao seu lado, quero envelhecer com você! Quero andar do seu lado, quero fazer tudo com você, Justin. 
-VOCÊ TA FALANDO SÉRIO? QUER MESMO FICAR COMIGO DE NOVO? -Assenti sorrindo. Justin me abraçou com força e começou a chorar fazendo meu coração se apertar- Obrigada amor, obrigada eu te amo muito. -Disse fungando- Obrigada por confiar em mim e me dar uma nova chance. Eu nunca mais vou te machucar.


Eu sabia que a gente ainda iria brigar muito, sabia que a gente ainda iria nos machucar e nos ofender com palavras ditar em vão. Mas eu também sabia que no final ficaria tudo bem, também sabia que no final ficaríamos juntos. 

♀♀

Descemos a escada de mãos dadas e com um sorriso enorme no rosto. Quando nossos amigos olharam para a escada e me viram sorrindo eles tinham tirado a certeza que eu tinha aceitado o pedido de Justin. Tem como negar? Era maravilhoso tudo isso. Deus, obrigada pelo melhor aniversario que o senhor esta me dando.

-Jared, Rose. -Justin os chamou. Mal tinha notado que tínhamos caminhado na direção deles.
-Sim? -Jared disse dando uma golada em sua bebida.
-Eu preciso conversar com vocês, posso?
-Se for alguma coisa referida a Jennifer, não! -Meu pai disse imediatamente.
-Jared. -Mamãe disse e beliscou o papai, nessa hora eu agradeci por isso.

Canada/Stratford
00:21 AM
Justin P.O.V

Sentia um frio na barriga, como se tivesse sido como a primeira vez quando ela aceitou meu pedido, como se tivesse sido a primeira vez que eu iria pedir pros pais dela, ela em casamento. Sim, eu iria pedir Jennifer novamente em casamento. Dessa vez eu queria tudo diferente, principalmente um relacionamento onde os pais dela me aceitassem. Sei que eles nunca foram com a minha cara, mas como eu disse... Eu quero tudo diferente dessa vez.

Eu sei que algumas manias minhas, algumas imperfeições minha NUNCA vão mudar, porque eu sou assim e nasci com elas. Alias, ninguém é perfeito. Mas eu prometo sobre tudo o que é mais sagrado que se eu machucasse Jennifer como machuquei todas aquelas vezes eu NUNCA mais iria atrás dela, eu era capaz de me matar se a magoasse novamente.

Ela é a mulher mais incrível que eu já fiquei. Nem uma das mulheres que eu me envolvi ao longo do tempo se comparava a ela, ela era diferente. Jennifer era amor, era pra vida toda.

-Diga, Justin. -Disse Rose. Assenti como um agradecimento por ela ter me deixado falar. Eu sabia que pelo menos ela poderia me perdoar por tudo que eu fiz, mas eu queria mais que tudo que Jared me aceitasse.
-Jared, sei que o Senhor sempre quis um homem que cuidasse bem da sua filha, que nunca a magoasse e tudo o que eu fiz. -Disse e ele assentiu- Mas esse homem não existe, nunca existiu um homem perfeito. O homem que sua filha ama sou eu, eu quero fazer diferente e provar pra vocês e pra Jennifer que eu realmente amo ela. -Sorri de canto- Eu entendo seu ódio por mim, entendo não querer me ver perto da sua filha, alias, se fosse um homem fazendo isso com a Liv ou com a Ashley eu não pensaria duas vezes antes de matar ele. Eu entendo que Jennifer é sua unica filha por isso você quer toda essa proteção pra ela, quer cuidar dela. Não sinta que você falhou porque eu causei isso, longe disso Jared. Você criou Jennifer de uma maneira incrível, eu que a mudei, eu que a mudei... Jennifer era uma garota dedicada aos estudos e até mesmo tachada como nerd, quando começamos a namorar eu que a induzi a fazer sexo comigo e deu todas essas coisas. -Disse mordendo os lábios- Jennifer sempre vai ser sua garotinha, só queria que você aceitasse que agora ela cresceu e que agora tem um cara que magoou muito ela pedindo a mão dela em casamento, pra você... -Disse e olhei em seus olhos. 

Jared parecia assustado diante minhas palavras, até mesmo eu estava mas o que eu podia fazer? Nada. Eu só queria mostrar pra ele que de uma forma eu merecia o coração de Jennifer, por mais babaca que eu tenha sido um dia. Eu não seria mais assim. Eu me esforçaria pra mudar.

-Justin, eu nunca quis que minha filha engravidasse cedo e muito menos casasse. Você é pai, deve entender isso. -Assenti- É como você disse... Não existe homem perfeito, não existe o homem que nunca vai magoar minha filha, por mais doloroso que seja isso pra mim. Vai em frente Justin, se é isso que a Jennifer quer eu vou aceitar as decisões da minha filha. -Disse e eu sorri- Eu dou a mão da minha filha, em casamento pra você... De novo. -Disse e respirou fundo.

Abracei Jared e aos poucos ele retribuiu ao abraço, meio relutante mas retribuiu. Me sentia bem por agora ter feito as pazes com Jared. Ele não foi de me odiar, ele gostava de mim antes de eu transar com a filha dele. Ele me tratava como um filho, jogava bola comigo e jogava vídeo-game, até mesmo me dava conselhos de como tratar uma mulher de forma adequada. Tudo mudou quando ele me pegou dormindo com a filha dele a primeira vez, vi lágrimas nos olhos de Jared enquanto ele gritava comigo dizendo que tinha confiado em mim e eu tinha o passado pra trás, transando com a filha de quinze anos dele. Depois disso, Jared nunca mais jogou bola comigo, nunca mais jogou vídeo-game e muito menos me dava conselhos. Ele me proibiu de ir a sua casa e eu fiquei sem ir alguns meses, depois eu comecei a ir de novo porque ele autorizou -Só se tivesse um adulto em casa-, mas mesmo assim ele me via na rua ou até mesmo na casa dele e não falava nunca mais comigo.


-Se você magoar minha filha, eu quebro sua cara Kidrauhl.

Sorri eternamente por isso. Ele e meu pai me chamavam de Kidrauhl, ao longo do tempo eles foram parando de me chamar assim e agora depois de anos eu estava revivendo esse apelido. Eu me sentia bem, me sentia grato. 

-Eu não vou magoar a sua filha. 

Não era uma coisa forçada dessa vez, era um digno pedido de casamento. Uma coisa tão digna que Jennifer merecia, ela merecia todas as flores desse mundo e nem assim ia ser o tamanho do merecimento dela. 

E só agora eu tinha parado pra pensar que ela disse "Sim", ela me ama tanto a ponto de dar uma nova oportunidade pra lhe fazer feliz, mesmo depois de ter feito tantas coisas com elas, tantas maldades que eu fiz com a minha mulher e mesmo assim depois de tudo isso ela me disse "sim". Ela confiou em mim a ponto de se casar de novo comigo, e eu não a decepcionaria. Eu nunca mais iria a decepcionar. 

Mais tarde quando finalmente a festa tinha acabado e eu e Jennifer tínhamos colocado as crianças pra dormir eu comecei a empurra-lá em direção ao quarto. Tropeçamos em um copo de bebida que estava ali e ela começou a rir, atraindo atenção do quarto de Cassy. Fiz sinal para que ela permanecesse calada e ela cessou a risada. Abri a porta do quarto e apaguei a luz, ela sorriu pra mim e mordeu os lábios sensualmente fazendo meu membro ficar rígido. 

Mulher nem uma me deixaria de pau duro apenas com uma mordida nos lábios, mas é da Jennifer que estamos falando.

Ela subiu minha camiseta e quando conseguiu se livrar da mesma ela deu uma arranhada no meu abdômen me fazendo gemer alto. Vagabunda, ela sabia muito bem meus pontos fracos. Jennifer colocou seus braços no meu ombro e puxou meus cabelos da nuca com força me fazendo urrar. Jennifer tomou meus lábios para si me fazendo sorrir entre o beijo enquanto eu dedilhava os meus dedos sobre sua cintura fazendo ela se arrepiar por completo. Beijei seu busto, começando a subir os beijos para seu pescoço. Ela tombou a cabeça para os lados e foi uma ótima deixa para que eu começasse a a chupar seu pescoço. Jennifer gemeu quando eu mordi seu pescoço e sorri, sabia que ela era apenas minha. 

Soltei meus dedos de sua cintura e subi para seus ombros, desci a alça de seu vestido fazendo ela sorrir maliciosa. O sorriso dela, Ah... O sorriso dela.

-Justin... -Grunhiu ela quando eu voltei a beijar seu pescoço.
-Oi? -Disse a olhando.
-Por favor, amor.
-O que foi? -Disse a olhando maldoso, sabia o que ela queria mas queria vê-lá implorar por mim.

Jennifer deixou de me responder, até me surpreendi com isso. Um sorriso malicioso foi estampado em seu rosto e então eu sabia que ela estava aprontando. Jennifer me jogou na cama com brutalidade e eu gargalhei por isso. Jennifer subiu em cima de mim e tomou meus lábios para si, mordi seus lábios e segurei sua cintura com firmeza fazendo ela ficar com uma perna de cada lado da minha cintura, e então ela sentou bem em cima da minha ereção. Bem em cima da minha parte mais fraca. 

Jennifer começou a flexionar seu quadril em cima do meu e eu gemi sentindo aquilo muito bom, ajudei ela nos movimentos enquanto ela se esfregava em cima de mim mesmo eu estando de roupa. Era deliciosa a sensação de fazer sexo de roupa. Era gostoso. 

-Mais rápido. -Gemi, puxando seu quadril com força pra cima e para baixo.

Jennifer deu um sorriso maroto mas mesmo assim atendeu meu pedido, ela se esfregava ainda mais com força e com rapidez, era tão bom... Jennifer subiu seu vestido me fazendo sorrir. Sorri maroto quando ela tirou seu sutiã tomara que caia. Desci todo meu olhar por seu corpo e mordi os lábios firmemente não acreditando que aquela mulher era minha, era muito pra mim.

Jennifer desceu da cama e a vi se inclinar pra frente enquanto desabotoava minha calça, joguei meus braços para a cama e me inclinei pra frente me apoiando neles. Jennifer desceu toda a minha calça revelando o tamanho da minha ereção sobre a box branca. Ela sorriu pra mim e olhou para a minha ereção, se inclinou sobre ela e começou a distribuir beijos por cima da minha box me fazendo arfar e morder os lábios para que eu não liberasse nenhum gemido, por mais que fosse aquilo que ela queria. Jennifer estava sendo uma garotinha muito mal, não merecia meu gemido. Não ainda.


Jennifer desceu minha box e eu levantei minhas pernas para que a ajudasse. Abri um pouco minhas pernas para que ela pudesse entrar ali e então ela se ajoelhou no chão bem em frente ao meu pau. Jennifer levou suas mãos até minha ereção e então começou a descer e subir sua mão sobre a extensão do meu pau. Mordi meus lábios, Justin! Você não pode gemer cara... Você não pode ge...



-Ah caralho... -Gemi, logo me arrependo daquilo.

Eu era totalmente vulneral na presença dessa mulher, caralho! Ela era capaz de fazer qualquer coisa comigo que eu ainda a amaria. 

-Jennifer, eu comprei uns brinquedinhos para a gente voltar em grande estilo. -Disse e ela me olhou com repreensão.
-Onde está? -Mesmo ela não tendo gostado da ideia ela queria saber, mesmo assim. 
-No closet, ultima porta. -Disse e ela assentiu.

Jennifer foi até lá desfilando enquanto eu encarava aquele corpo gostoso. Barriguinha já crescendo, seios maiores, bunda gostosa e aquela cocha que me leva a loucura. Essa mulher é maravilhosa, porra. Jennifer voltou com a sacola vermelha que estava destacado o nome "Sex Hot". Jennifer sacudiu a sacola contra a cama e eu sorri vendo a cara de assustada dela em ver cada brinquedinho que eu tinha comprado para nós dois nos divertimos. Jennifer deixou os brinquedinhos de lado e caminhou até um pote onde estava o champanhe. Ela retirou um gelo e colocou na boca. Jennifer se ajoelhou na minha direção e começou a beijar meu abdômen.

PORRA!

Gemi alto quando ela colocou o gelo na minha barriga e começou a passa-lós em todos os lugares com a sua língua. Porra, Jennifer! Senti suas mãos caminharem pro meu membro e logo ela envolveu-o em sua mão e começou a me masturbar, gemi alto com isso. Senti o gelo ir em direção ao meu mamilo e logo ela começou a chupar o mesmo e passar o gelo enquanto me masturbar, ISSO ERA DEMAIS PRA MIM. Comecei a gemer feito um louco e sabia que aquilo excitava Jennifer ainda mais. Meu membro pulsava e eu sentia meu corpo pegar fogo ao sentir todas aquelas sensações. Eu não conseguia raciocinar. 

-Isso Jennifer... M-ma-is ISSO. OH MEU DEUS. -Gemi alto.

Jennifer deixou o gelo sobre meu mamilo e eu quase gritei sentindo o gelo parado no meu corpo. Perdi todos meus sentidos quando senti a boca gelada de Jennifer envolvendo meu pau. Gritei alto não me importando se as crianças fossem acordar ou Cassy fosse reclamar, aquilo estava gostoso e doloroso demais pra mim simplesmente ficar quieto. 

Nessa hora o gelo já tinha derretido com a temperatura quente do meu corpo. Sentia um pingo de suor escorrer sobre minha testa enquanto eu flexionava meu quadril pra frente fodendo a boca de Jennifer.

Era quente, era gostoso. E só agora eu tinha parado pra notar o quanto eu senti falta daquilo, daquela boca maravilhosa me chupando como se não houvesse amanhã.

Jennifer beliscou meu quadril e foi a deixa para que meu corpo tremesse e eu gozasse na sua boca. Jennifer levantou sua cabeça e fez questão para que eu visse ela lambendo todo o meu gozo, deixando um pequeno vestígio em seus lábios. 

Puxei Jennifer rapidamente pelo cabelo e tomei seus lábios para mim sentindo meu próprio gosto. Jennifer subiu em cima de mim e eu puxei sua calcinha com força fazendo ela se rasgar. Jennifer subiu em cima de mim e começou a flexionar seu quadril no meu enquanto tentava fazer meu pau subir novamente, já que eu tinha gozado.

-Quer saber? Vem! Levanta dessa cama, eu estou afim de brincar com você e nada melhor do que usar esses brinquedos maravilhosos que você comprou. 
-O que você quer brincar? -Disse me levantando.
-Eu vou brincar com você, e você vai ficar caladinho. Escutou? -Disse no meu ouvido, assenti rapidamente sentindo um choque no meu corpo. -Ajoelha, meu bem. -Disse com a voz fodidamente sexy no meu ouvido. 

Ajoelhei no chão. Não queria nem pensar sobre o que Jennifer irá fazer comigo. O foda de Jennifer é que se eu ficasse totalmente vulnerável com ela, é que ela sabia que poderia fazer o que quiser e eu ficaria parado como cachorrinho, ficaria mesmo. 

Jennifer sentou no meu colo e passou seus braços sobre meu ombro, senti minha visão sendo tampada, maldita venda! Jennifer deu risada quando eu tentei tirar a venda de meus olhos e isso só resultou em um tapa estalado no meu rosto. Gemi em frustração quando senti algemas prenderem meus braços atrás da minha costa. 


Eu estava totalmente atordoado, não sabia o que estava acontecendo e o que tocaria em mim a seguir. Eu estava vendado, ela fez a pior brincadeira comigo. 


Senti algo tocar minha pele e meu corpo automaticamente foi pra trás sentindo o choque em todo o meu corpo me percorrer, escutei Jennifer rir e tive a confirmação que ela estava brincando comigo, ela estava adorando brincar comigo. Senti algumas tiras correr pra minha virilha e tive a confirmação de que aquilo era um chicote, PORRA, daria tudo pra ver Jennifer me bater com um chicote, isso só pode ser eu pagando por algum castigo que cometi.



-Me solta, vamos brincar melhor que isso. -Disse gemendo.
-Se não calar a boca vou ser obrigada a te amordaçar.
-Jennifer.
-Bieber, cala a boca.
-Isso é torturante. 
-Sim... -Disse com uma risada de deboche.
-E você esta se divertindo com meu sofrimento.
-Sim...? -Disse e riu- Agora cala a boca.

Uma chicotada na costa, sabia que aquilo me deixaria uma marca do cassete, maldita seja Jennifer Clark Bieber. Mais uma estalada nas costa, essa foi pior que a antiga. E mais uma, um grito estridente escapou de meus lábios e Jennifer riu, vagabunda. Senti meu corpo inteiro entrar em chamar quando ela me deu uma chicotada bem no pé da minha barriga. Senti mais uma chicotada e meu corpo foi pra cima automaticamente, Jennifer riu novamente e eu senti lágrimas queimarem em meus olhos. Mais uma chicotada, e outra, mais uma.

Naquele quarto tudo que era ouvido era meus gritos e meus gemidos. Era gostoso, confesso que eu estava com o pau duro e batia na minha barriga, algumas chicotadas doíam pra cassete mas eu não podia mentir em relação de eu não estar gostando, eu estava adorando apanhar de Jennifer. Mas confesso que não estava curtindo nada essa parada de ser preso com algemas, porra, eu precisava tocar minha mulher.

As chicotas cessaram quando eu já não tinha mais voz pra gritar e apenas me permanecia parado, esperando a sessão tortura acabar de uma vez por todas. 

Jennifer retirou a venda e eu pisquei algumas vezes, olhei pra ela e ela sorria pra mim. Ela abriu minhas algemas e eu subi feito um louco em cima dela. Sem pensar duas vezes abri suas pernas com força e ela gemeu colocando-as na minha cintura. Entrei dentro dela e ela prendeu a respiração, sem dar tempo pra ela conseguir raciocinar eu comecei a me movimentar dentro dela com força, fazendo toda a dor que eu sentia na minha costa ir embora e apenas sobrar o prazer.

Coloquei ela de quatro e entrei dentro dela enquanto ela gritava meu nome. Movimentei minha mão em seus clitóris e então por fim ela gozou no meu pau. Continuei me movimentando enquanto sentia sua vagina mastigar meu pau, em alguns segundos depois eu liberei meu liquido dentro dela.

Me joguei na cama e ela sorriu pra mim me encarando, seu peito descia e subia com rapidez e o meu também. Tinha sido uma das melhores noites que a gente já teve, disso eu tenho certeza.


-Essa foi uma das melhores transas da minha vida. -Disse e eu sorri fraco.
-Foi a melhor da minha também. -Disse com um mero sorriso nos lábios.
-Dorme...
-Você estará aqui pela manhã? Isso não é um sonho, é? -Disse e eu neguei sorrindo.
-Não amor! Não é. Eu vou estar aqui sempre.

Jennifer abriu um pequeno sorriso e eu senti meu mundo inteiro sorrir. Eu só conseguia pensar no quanto eu estava feliz por ela ter aceitado casar comigo... De novo.



Canada/Stratford
23:41 PM
Jennifer P.O.V

3 meses

Seis meses, sim... Seis meses que eu estou com essa barrigona. Eu estava uma bolota, chegava até mesmo a parecer aquelas bolas infláveis que as pessoas entram dentro. Eu não estou brincando, eu realmente estou enorme. Meus pés estão inchados e eu sinto como se eu tivesse pesando mil quilos. Alias, diferente de quando eu tinha seis meses grávida apenas de uma criança, eu ainda transava com Justin mas agora não, tínhamos parado de transar no final do quinto meses. É claro que ele esta muito puto e está querendo matar todo mundo que aparece na frente dele, mas convenhamos que não podemos fazer nada.

Transar com essas bolas na barriga seria impossível. 

Justin se tornou um marido mais presente,  um pai mais presente! Era ótima a sensação. Se a gente discutiu uma vez foi por causa que eu disse que não tinha mais como a gente transar. 

Eu e ele fomos umas quatro vezes nesses três meses para NY, resolver algumas coisas do atelie. Uma coisa eu não imaginava aconteceu; Virei manchete de vários sites americanos e brasileiros por eu estar gravida do meu quarto filho. Eu nem ligava muito mais pra isso, e Justin ficou bem irritado quando saiu as noticias com fotos nossos estampadas nas ruas de NY, mas ele não discutiu, sabia que eu não tinha culpa alguma.

E agora estávamos aqui reunidos, eu, os garotos e as garotas bebendo algumas cervejas e comendo alguns petiscos. Chris e Lissa estão bem agora, mas da pra perceber que quando fala de criança ou casar ela segurava o choro e apenas abaixa a cabeça. Achava uma grande sacanagem o que Chris estava fazendo com ela. Bom, eu tentei falar...


-Eu não aguento mais esse peso.
-Jennifer, é a trigésima vez que você reclama por isso. -Disse e revirou os olhos.
-Queria que você carregasse esse peso por duas semanas pra ver o quanto é bom. -Disse e dei um tapa estalado na orelha de Chaz que gritou.
-Ele não sabe Jennifer, só soube meter a rola. -Disse Bella e revirou os olhos.

Todos nós rimos. Bella estava linda demais, era linda a barriga dela, alias, dela e de Carla. Ryan mimava ela mais que tudo, chegava a ser pior que Justin e Chaz juntos.

Percebi que apertava a cocha de Justin quando ele tirou minha mão de sua perna, Justin me olhou e arqueou a sobrancelha apontando pro volume em sua calça. Segurei o riso, sabia que ele ficava muito bravo quando eu fazia isso. 


-E você Lis, quando vai ter o seu bebê? -Disse Ryan. Olhei pra ele e o repreendi com o olhar.
-Que bebê? -Ela disse e olhou pra ele arqueando a sobrancelha.
-Ué, não estão encomendando? -Disse olhando pra Chris.
-Eu não vou ter filhos. -Disse Lissa, baixinho. Chega fiquei com pena.
-O quê? Por que não vão? -Disse Chaz, arregalando os olhos.
-Eu acho que não fui feita pra ser mãe... Só isso. -Disse e deu de ombros.

Christian olhou pra ela e abaixou a cabeça. Ele se sentia mal por isso, era notável. 

-Bom, eu vou subir porque eu estou pesando horrores. Até mais galera. -Disse e me despedi de todos.

Canada/Stratford
22:18 PM
Chris P.O.V

Eu me sentia mal por isso, é claro que sentia... Eu estava destruindo todos os sonhos da minha garota por uma covardice minha. Desde o começo do nosso relacionamento ela me dizia o que queria fazer comigo... Todos os planos. Mas eu fui covarde demais pra não dizer desde o começo que eu tinha medo de todas essas coisas.

Lissa se despediu de todos ali e eu me despedi também. Fomos caminhando até o carro em silêncio, ela abriu a porta do carro e entrou e em seguida eu também entrei. Liguei a chave na ignição e dei partida. Lissa encostou a cabeça na janela e eu olhei pra ela, respirei fundo e voltei a prestar atenção na estrada. Quando chegamos em casa, descemos do carro e entramos na casa. Lissa subiu pro quarto sem ao menos falar comigo e eu respirei fundo me jogando no sofá.

Eu sabia que estava perdendo ela, isso doía tanto. Nesses três meses nós tentamos nos manter normal na frente dos nossos amigos mas nós não estávamos nem um pouco bem. Não conversamos normal, eu durmo no sofá todos os dias e nunca mais depois da minha mini discussão e dela na casa da Jennifer, nós transamos. Nunca mais. Era deprimente, mas não era o que mais interessava no momento.

Subi rapidamente e entrei no quarto. Meu coração apertou quando eu a vi deitada na cama chorando. Me sentei na cama e passei a mão na perna dela.

-Lissa... -Tentei falar.
-Me deixa em paz Christian.
-Por que você ta chorando? -Perguntei e me senti um enorme babaca. É claro que eu sei o porquê.
-Você ainda pergunta o porquê Christian? Eu não posso ser mãe e você ainda me pergunta o porquê que eu to chorando? Todas minhas amigas estão grávidas ou já tem filhos e eu sou a unica idiota que nem casar casou. Eu as vezes queria que você fosse igual ao Justin. -Disse e eu respirei fundo.
-Desculpa. -Disse e respirei fundo- Lissa, eu vou sair de casa. -Disse e ela me olhou- Arrume alguém que não tenha medo de se casar ou de ser pai, arrume alguém que te faça feliz. Arrume alguém que te faça feliz a ponto de você não querer que essa pessoa fosse igual a outra. -Disse e sorri amargo.
-Christian... Não! Não vai embora.
-E adianta eu continuar aqui? A gente não age como homem e mulher, eu durmo no sofá e você na cama. A gente não se toca a meses. -Disse e eu respirei fundo.
-Essa é sua preocupação?
-Minha preocupação é te perder, caralho. Você não entende? 
-Christian... O que te impede de querer ter filhos? -Disse e abaixou a cabeça.
-Lissa, quer saber? Casa comigo?!

♀♀


Canada/Stratford
21:45 PM
Jennifer P.O.V


Eu estava sentada no sofá rodeada de revistas de casamento. Rose e Pattie tinham trago tudo pra mim ver, escolher as coisas do meu casamento e prometeram pra mim que me ajudariam a comprar o que eu escolhesse. Justin estava sentado no outro sofá, com uma carranca enorme enquanto estava assistindo TV, ou fingia que assistia ela.

Amanhã eu e Justin iriamos saber o sexo dos bebês, tínhamos indo antes mas não conseguimos ver por causa da posição que o bebê se encontrava.

Até agora não tinha achado nada que tinha me agrado, vestido, buffet, salão, doces, bolo... NADA. Se eu achasse algo eu ia até mesmo fazer uma festa de comemoração. Ia ser meu segundo casamento com o mesmo noivo, estranho isso, não? Mas o que podemos fazer se somos cabeça quente e loucos? 

Justin e eu somos impulsivos... Fazemos coisas atoa. Somos completamente loucos.

Meus olhos subitamente se arregalaram quando vi um buffet lindo, era simples, decorado, fofo e com um estilo meio largado mas ao mesmo tempo meigo. Era a mistura de tudo que eu precisava.

-JUSTIN. -Gritei o mais alto que eu consegui.
-O quê?
-Vem ver esse Buffet que eu achei, é lindo Justin... É tudo que eu sonhei... É...
-Olha Jennifer, eu não quero saber dessas palhaçadas de buffet e todas essas coisas ai de casamento. -Disse com ódio.
-O que? -Disse alto, o bastante pra ele saber que eu estava brava.
-É isso mesmo que você ouviu Jennifer. -Disse rude.
-Por que você tá falando assim comigo? -Disse magoada.
-Jennifer, eu estou a um mês sem sexo, você tem noção do quanto é pra um homem ficar sem sexo um mês e ainda ter que ouvir bobeiras de casamento? -Disse e eu abaixei o olhar.
-Justin... Não sou eu que não quero, a Dra.Julie que disse que é melhor prevenir pra não machucar o bebê.
-Um homem não fica sem sexo, Jennifer.
-Mas quando a mulher dele está grávida de duas crianças e a médica recomenda ficar sem sexo, ele fica sim sem sexo.
-Outra mulher não me negaria, eu tenho certeza disso. 


Abaixei a cabeça me sentindo triste, eu segurava o choro que estava entalado na minha garganta. Queria chorar e esmurrar ele também. Me levantei e fechei a revista, comecei a catar uma por uma colocando dentro da caixa, ouvi a televisão ser desligada e logo em seguida vi Justin saindo da sala.

Já tinha até desanimado em relação ao buffet, não tinha achado nada que me agradasse e quando achei acontece essa bosta. Minha vida é verdadeiramente um... Inferno.

Engoli a seco, queria chorar mais que tudo. Eu não sei... Quando eu estou grávida fico duas vezes mais triste do que costumo ficar sem estar grávida. 

Ouvi passos se aproximarem e vi Liv se aproximando, ela sorriu pra mim e me ajudou a levantar.

-Pode deixar que eu guardo mamãe. Acho melhor você ir deitar, a vovó Pattie ligou avisando que vem fazer o jantar e não quer te ver em pé.

-Odeio a forma que elas me tratam como se eu estivesse doente. -Disse fazendo careta, Liv riu.
-Elas só querem te ver bem, mamãe. 
-Eu sei meu amor, mas é cansativo. Entende? -Ela assentiu- Bom, eu vou deitar antes que a sua vó chegue e dê a louca. Cadê o Math?
-Ainda tá dormindo. -Assenti e beijei a sua testa.
-Boa noite, te amo meu amor.
-Também te amo, mamãe.


Subi pro quarto, deitei na cama e senti meus olhos se encherem de lágrimas, não segurei dessa vez, apenas chorei o que eu tinha pra chorar. Eu odiava a forma que Justin me deixava dessa forma, odiava a forma como Justin me culpava das coisas como se eu fosse a culpada de tudo. Odiava a forma que ele comparava outra mulher a mim, droga... Já não bastava tudo o que tinha acontecido?

Ele estava indo tão bem... Tão bem.


Escutei a porta do quarto se abrir e meu sorriso morreu quando vi Pattie, não que eu estivesse triste que ela estava ali, apenas esperava que fosse Justin me pedindo desculpa por ter sido um tanto grosseiro comigo. Mas não era.

-Olá querida, fico feliz em te ver deitada e descansado. Cadê o Justin?
-Não sei, acho que está na sala de jogos.
-Ok... Bom, eu vou descer e fazer o jantar.

Ela me deu um beijo na testa e logo saiu do quarto me fazendo engolir a seco. Onde Justin estava?


Mais tarde Pattie veio se despedir de mim, dizer que tinha colocado Liv pra dormir e dizer que não tinha achado Justin em lugar nenhum da casa, isso me preocupou. Achei que ele estava me evitando estando em outro comodo da casa. Senti meus olhos pesarem e logo cai no sono.

Acordei atordoada, olhei pro meu lado da cama mas estava vazio, cocei os olhos e olhei pro relógio vendo que marcava duas horas da manhã. Onde drogas Justin se meteu? Me levantei e vesti meu robe.

Desci e fui em direção a sala de jogos, nada, sala de cinema nada. Quarto das crianças, nada... Onde Justin se meteu? Escutei um barulho de ronco de carro e vi que era o carro de Justin sendo mal estacionado, todo torto e no meio do gramado. Olhei pra ele e vi que ele estava meio tonto saindo do carro. Meus olhos se encheram de lágrimas... Justin tinha bebido?


Ele passou por mim e sem falar nada ele bateu no meu ombro com o seu e subiu pro quarto se segurando no corrimão da escada. Me senti absurdamente humilhada quando tive que ajuda-ló a subir as escadas. Entramos no quarto e eu comecei a despir ele.

-Você bebeu Justin, está bêbado. -Disse sentindo as lágrimas escorrerem. -Estava tudo perfeito, você estragou tudo, você sempre estraga! -Disse secando algumas lágrimas.
-O que você vai fazer...?
-Te dar banho, ou você acha que eu vou dormir com você com esse cheiro de bebida? -Perguntei irônica.
-Eu durmo no chão. -Disse embolado.
-Não fala bobeira. -Disse com a voz embargada.


Empurrei Justin pra dentro do banheiro e o enfiei na ducha fria enquanto ele reclamava. Eu cheguei até dar uns tapas fortes nele de tanta raiva que eu estava. Terminei de dar banho nele e ele sentou na cama, o ajudei a se secar e ele vestiu uma cueca. Comecei a secar seu cabelo enquanto ele me observava cuidando dele.

-Me desculpa...
-Vai dormir, Justin.


Deitei ele na cama e ele deitou ao meu lado, sequei algumas lágrimas que escorreram. Ele abraçou minha cintura e beijou minha costa.


Canada/Stratford
11:35 AM
Justin P.O.V


Pisquei algumas vezes sentindo minha cabeça explodir de tanta dor. Era uma droga acordar de ressaca, recordei toda a noite passada e lembrei da besteira que tinha feito. Discuti com a Jennifer por besteira e ainda me embebedei, eu era um bosta mesmo.

Me sentei na cama e olhei em volta o quarto, o meu lado da cama estava bagunçado e vazio. Onde estava ela? Vi que tinha uma bandeja com algumas coisas leves pra mim comer no café da manhã, um comprimido e um pedaço de papel dobrado. Abri o mesmo e senti minha cabeça rodar.

"Justin, eu fui no consultório da Dr.Julie com o Chaz já que você se embebedou a noite passada. Ah, parabéns... É mesmo um menino e uma menina! Eu fui com o Chris e com a Bella na cidade comprar algumas coisas pros bebês e ver se acho algo do casamento se me interessa! Eu ia te chamar mas você disse que é tudo uma palhaçada, não queria mais uma vez te atrapalhar com as minhas besteiras e meus "sonhos". Bom... Se você quiser desistir do casamento ainda tem tempo. Deixei um comprimido de dor de cabeça na bandeja. Bom dia"


Dei um tapa com força na minha testa mesmo sabendo que eu estava com a cabeça explodindo de tanta dor, eu merecia por ser tão idiota. Eu era um otário, fiz bosta como sempre faço. Disse coisas que não deveria e ainda perdi o ultrassom dos meus gêmeos. 



Engoli o comprimido e tomei o café e comi algumas coisas da bandeja, desci com a mesma e vi que a casa estava vazia. Apenas eu estava ali.

Me sentei no sofá ansioso pra que ela chegasse e eu pudesse encontrar ela e pudêssemos conversas civilizadamente. 

A porta abriu e ela estava com um pequeno sorriso no rosto se despedindo de alguém, quando ela me viu ela me olhou e seu sorriso se desmanchou.


"Estava tudo perfeito, você estragou tudo, você sempre estraga!"


Ela abriu um sorriso forçado pra mim e eu me levantei.

-Querida... 
-Sim, Justin? -Ela disse e respirou fundo.
-Podemos conversar? -Ela assentiu.


Puxei Jennifer pelas mãos enquanto a puxava em direção ao sofá. Ela se sentou e largou a sua bolsa.

-Você quer conversar a respeito do que eu disse no bilhete?
-O que você disse no bilhete? -Perguntei a encarando.
-Que você ainda tinha tempo pra desistir. -Disse com medo.
-Você está louca, Jennifer? -Disse e respirei fundo. -Eu não quero nunca desistir de você, entendeu? NUNCA. Eu queria conversar a respeito da nossa discussão de ontem, eu me senti um verdadeiro idiota por ter lhe dito todas aquelas coisas sem nexo. Bebê, eu te amo tanto. Odeio descontar meus problemas em você e fazer você se sentir mal, apenas quero que você se sinta bem. Apenas quero o seu perdão, quero me redimir pelo o que eu fiz, agi como um idiota...
-Justin, está tudo bem. -Ela disse e segurou as laterais do meu rosto- Você é incrível, não quero que se sinta mal. Eu te amo, está tudo bem. Eu estou nervosa por causa do casamento, dos bebês e você também está tenso por causa disso. Eu te entendo...
-Eu só não quero que você ache que esse casamento não é importante pra mim, porque ele é sim. Demais até. Eu te amo muito bebê, me perdoa. 
-Está tudo bem, eu juro. -Ela disse e sorriu me selando.
-Agora vai, pega a caixa das revistas que eu vou procurar a que você achou o buffet.
-Justin não precisa, eu já nem sei mais se eu quero aquele.
-Eu vi nos seus olhos que foi o único que você se apaixonou, como foi por mim. -Disse e ela riu negando- Vai, eu faço questão de procura-ló.


E o dia se resumiu em um Justin rodeado de revistas procurando pelo maldito buffet que havia me conquistado.

♀♀


Canada/Stratford
22:18 PM
Jennifer P.O.V


Estávamos em mais uma de nossas sociais. Todos nossos amigos estavam ali reunidos, Chris e Lissa estavam um abraçando o outro e cheios de sorrisinhos, chegava até ser estranho depois de tudo o que aconteceu entre eles no meio de nós. Antes eles nem chegavam um perto do outro direito. 

Justin estava me abraçando por trás enquanto tomava uma cerveja, e eu bebia apenas um refrigerante. Por mais que eu não quisesse e Justin não deixasse, eu não podia beber porque isso podia causar mal ao bebê. Eu nem gostava mesmo.

Bella e Chaz estavam discutindo por algo que eu não conseguia decifrar enquanto ela carregava um enorme balde de batatas-fritas. Carla e Ryan estava sentados um do lado do outro e ele beijava sua nuca fazendo ela dar risadinhas maliciosa, chegava até ser nojento.

Justin passou a mão por minha barriga e eu sorri com isso, ele está tão atencioso e isso é a coisa mais fofa do mundo. Ele passa metade do dia conversando com a minha barriga como se o bebê fosse escutar, apesar de ser inocente era fofo.

-Ei galera, eu e Lissa temos um comunicado a fazer.
-Manda ai, Chris. -Disse Ryan, agitando as coisas.
-Bom... Eu e Lissa temos um convite pra fazer.
-É pra festa? -Perguntei animada, fazendo todos gargalharem.
-Bom, na verdade sim... Literalmente. -Olhou pra Lissa e sorriu- Você quer dizer?
-Eu vou ficar mais orgulhosa se isso sair da SUA boca.
-Oh, claro... -Ele disse e riu- Bom, eu e Lissa temos um convite pra fazer pra vocês. Nós vamos se casar e queríamos convidar vocês. 


Eu aposto que minha boca foi pro chão. Como ela fez isso? Não era até semana passada que ela estava triste dizendo que não foi feita pra ser mãe e Christian escutando tudo calado? Não era até esses dias que Chris estava dizendo que não queria se casar?

Oh meu Deus, como as coisas podem mudar tão drasticamente?

Apesar do meu espanto eu estava muito feliz por eles, eu queria muito mesmo que eles se ajeitasse e ficassem bem. Era o que eu mais queria, e o que Lissa também mais queria.

-Como assim... Como você conseguiu? -Perguntei encarando Lissa. Todos gargalharam.- Bom, digo... Até esses dias... -Fiquei sem o que falar, e tinha? Depois desse choque...
-Sim. -Respirou fundo- Até esses dias esse garotinho medroso aqui estava dizendo que não queria casar mas agora vai rolar, eu consegui laçar Christian Beadles. -Disse e ele fez uma careta, mas logo caiu na gargalhada.
-E estamos encomendado um bebê, entendeu Ryan? -Disse e o mesmo assentiu, rindo.

♀♀


Terminava de me vestir, coloquei uma lingerie vermelha e uma camisola preta transparente. Por mais que eu sabia que não podia, tinha que fazer um agradadinho ao Justin, por mais que fosse de ladinho e rápido. 

Sai do banheiro e levei um susto ao ver Justin deitado na cama com a cueca abaixada enquanto descia sua mão ritmadamente por seu membro gemendo coisas desnexas, mas entre elas eu ouvi o meu nome. Ele estava se masturbando pensando em mim. Justin estava de olhos fechados e mordia os lábios sem parar, talvez isso tenha feito meu sexo ficar completamente encharcado. 

Subi minha camisola e me sentei em cima de Justin, um pouco abaixo do seu pau. Justin abriu os olhos e devido ao susto seus olhos se tornaram enormes.

-Porra Jenn, desculpa mas eu precisa... Oh, droga.
-Por que você está se desculpando? Está esperando o que pra fazer amor comigo?
-A gente não pode, isso vai machucar o bebê.
-Eu acho que se a gente fizer de ladinho não tem nem um problema, -Disse em seu ouvido, sussurrando- Ah não ser que você não queira...
-Cala a boca e só chupa meu pau.


Abaixei em direção ao Justin e rodeei minha boca em seu pau, escutei o gemido alto de Justin e comecei a descer minha boca, dava algumas sugadas na cabeça de seu pau fazendo ele gemer alto. Justin colocou a mão nos meus cabelos e me ajudou com os movimentos enquanto descia minha boca descia sem parar sobre seu pau.

Minutos depois Justin me despiu e me masturbou, deu algumas sugadas na minha vagina com a sua boca enquanto eu gemia alto. Minha cabeça se levantou rapidamente enquanto meus olhos estavam fechados, mordi os lábios com força sentindo cada vez meu orgasmo se aproximando, e então ele parou.

Fechei os olhos de raiva enquanto ele sorria malicioso. Justin me colocou de lado e ficou atrás de mim, colocou minhas pernas em cima de sua cocha e introduziu dentro de mim. Gemi alto e ele sorriu malicioso enquanto me fodia de vagar, pedia baixinho pra ele ir mais rápido. Sim, baixinho, as crianças estavam dormindo e eu não queria correr o risco de acorda-lás.

Alguns minutos depois dele estar me entocando Justin gozou, alguns segundos depois foi a minha vez.


Tinha sido uma rapidinha, mas a melhor de todas.


...

Continua


Olá, como eu disse postaria rapido e aqui estou eu :)
Bom, é isso. Espero que tenham gostado do capitulo.

FAVORITEM SOBREVIVENTES QUE SERÁ MINHA PRÓXIMA FANFIC

Sobreviventes:

Ela só andava de preto e todos queriam saber a vida dela, ela demonstrava ser uma garota fria e eu queria me aproximar dela... queria poder saber sobre sua vida, mas acho que fui longe demais. Ela é fria e não esta nem ai para meus sentimentos. Embora eu sempre tenha tentado ajuda-lá ela era sempre muito ignorante comigo, ela machucava meus sentimentos apenas com palavras e ela gostava disso, ela gostava de me ver sofrendo. Eu queria construir a sua vida mas quando eu percebi que estava apaixonado por ela, foi ela quem destruiu a minha, mas no fim eu sabia que ela precisava de alguém que concertasse seu coração quebrado.


MEU NOVO NUMERO- Participem do grupo: 011 977481970
Falem comigo: http://ask.fm/swagssbaby
Falem comigo no twitter: https://twitter.com/whoaollg
Beijos!!!

4 comentários: