14/11/2013

Forbidden Love - 28 - Paraíso favorito dele.



" Cumprir todas as regras seria chato ,,prefiro ser eu mesma Avril Lavigne"

Regina estava com a boca aberta me encarando e enquanto eu estava com o olhar baixo. Sabia que ela me julgaria mas ninguém nunca entenderia que eu fiz isso pelo meu amigo. 

Eu não suportaria perder mais um.

-OQUE? -Ela respirou fundo- Você que assaltou?
-Sim.-disse em choque- mas eu juro, foi pra pagar a conta que o Arthur devia. Eu não queria perde-lo mais eu juro eu não matei ninguém... eu juro, eu não fiz nada eu só peguei algumas joias -Disse desesperada
-Ta tudo bem -ela disse me abraçando de lado- Obrigada, o Arthur vai ficar muito orgulhoso de você eu tenho certeza!
-Mas eu juro, foi pra salvar ele eu não queria perder mais um amigo.
-Tudo bem -ela disse se sentando e pegando minha mão- se acalma , você fez isso pelo seu amigo porque você realmente quer vê-lo bem! Você realmente é uma ótima amiga.. 
-Eu só queria fazer papel de uma amiga verdeira sabe? eu não queria perde-lo!
-E você não vai -ela sorriu- agora vai lá, sobe lá em cima que ele ta mega preocupado contigo.
-Obrigada por confiar em mim -Sorri.


Ela me deu um abraço no qual eu me senti segura e em seguida subi correndo. Antes de abrir a porta eu respirei fundo algumas vezes tentando tomar coragem pra ver o rosto de Arthur todo arrebentado novamente. Senti meu celular vibrar e peguei o mesmo vendo que ali brilhava o nome Arthur. Sorri fraco e em seguida abri a porta e lá estava ele andando pra lá e pra cá com o celular não mão e totalmente nervoso.

Meu celular tocou novamente e vi que a ligação era dele, quando ele escutou o barulho ele veio correndo e me apertou entre seus braços. E nesse momento eu percebi que o que eu tinha feito foi certo, que ele merecia tudo que eu tinha feito por ele.

Assim que ele desfez o abraço ele me deu um sorriso e eu apontei pra cama, nos sentamos lá e comecei a contar tudo pra ele que não parecia nada surpreendido pelo que eu fiz. Mas obvio que ele ficou irritado.

Que mau agradecido, eu faço as coisas por ele e ele ainda tem a cara de pau de me dar sermões?

-Não é que eu seja mau agradecido, Mia. Mas você sabe o que você fez? Sabe o tamanho da gravidade disso tudo? Ta passando até mesmo em jornais.
-Eu sei o tamanho da gravidade disso tudo, Arthur -Respirei fundo- Mas porra eu fiz o que qualquer amiga faria.
-Você tem noção do tamanho do perigo que correu? -Disse e eu ri.
-Arthur, nem é pra tanto -Revirei os olhos- Não seja dramático, mas vamos combinar que você estava correndo mais perigo do que eu.
-Eu nem sei o que falar -ele mordeu os lábios- Porra você é incrivel, você é a melhor pessoa do mundo sua idiota -disse dando um sorriso largo- Eu não falar o tamanho da gratidão que eu tenho por você. Acho que o que você fez por mim ninguém nunca faria. Eu queria poder te recompensar pelo que você fez por mim.
-Eu já sei uma a recompensa que você pode me dar. -Disse mordendo os lábios.
-Qual?
-Nunca nesse mundo me abandona.
-E você ainda pede? -Disse rindo- Eu nunca vou te abandonar, Mia. Não por gratidão e sim porque eu jamais conseguiria viver sem a pessoa mais irônica, chata, babaca e linda desse mundo. Eu jamais conseguiria viver sem você. Eu te amo muito.
-Você é muito meloso, era só pra dizer que não vai me abandonar. -Disse rindo- E eu também.
-Eu digo coisas lindas e você ainda me zoa? que vadia! -Disse e eu bati nele- Ai meu Deus, vou te processar por espancamento. Vai pra escola amanhã?
-Fazer o que né? -Disse revirando os olhos.
-As aulas nem começou e você já ta reclamando.
-Você mais do que ninguém sabe que eu odeio escola.
-Eu sei meu amor. -Disse piscando. 
-Agora eu preciso ir pra casa, porque o Justin deve ta preocupado.
-Justin? -Disse me olhando com os olhos semicerrados.
-A gente ta tendo umas... coisas.
-De novo? -Assenti- Vocês dois são dois babacas que se amam. -Respirou fundo- Vai lá, mais uma vez obrigada pelo o que fez comigo. Você é incrível. -Disse e eu sorri.
-Até amanhã, Arthur.

Dei mais um abraço nele e em seguida desci, me despedi de Regina e fui embora. Parei no ponto de ônibus e cinco minutos depois eu entrei no mesmo, ele estava completamente vazio, só tinha umas quatro pessoas. Me sentei em um dos bancos sozinha e encostei minha cabeça na janela observando as gotículas de água que escorria pelos vidros já que acabará de começar uma grande e forte tempestade.  

Um trovão alto soou me fazendo se encolher e colocar minhas pernas no banco e em seguida me abraçar. Observei algumas pessoas que entravam no ônibus e respirei fundo, o ônibus começou a se mover enquanto eu observava a cidade. O Justin iria achar loucura o que eu fiz, ele ia me suicidar se eu contasse então eu não contaria pra ele, ele nem precisa saber mesmo. Duas mulheres ocuparam o banco de trás e comentavam sobre o ocorrido de tarde e eu não me senti muito bem com isso.

Quando chegou meu ponto eu desci do ônibus e comecei a caminhar com dificuldade e a chuva não cooperava muito com isso mas mesmo assim eu caminhava de vagar, eu precisava de um tempo só pra mim, andar um pouco e pensar na vida. Eu pensava sobre qual seria a reação dos meus pais se descobrissem que os seus filhos comete incesto, eu entendia que aquilo seria horrível, eu não desejava isso pra nenhuma mãe. Mas que droga eu posso fazer? Eu sou apaixonada por ele, eu amo ele querendo eu não e pensar na possibilidade de meus pais descobrirem isso fazia meu corpo se arrepiar por inteiro. 

Algumas lágrimas começaram a cair sobre meu rosto junto com a chuva e eu tentava limpar mas não adiantava nada já que a chuva e mais lágrimas caiam. 

Apenas por um lado disso tudo eu conseguia me sentir confortável por isso, meu amigo agora estava bem e eu tinha salvado ele de qualquer pessoa.

Quando chegava perto da minha casa eu limpei o rosto, andei o jardim todo e abri a porta. Minha mãe estava sentada no sofá e Justin sentado em outro de cabeça baixa enquanto balançava as pernas freneticamente e assim que eles perceberam minha presença eles respiraram aliviados.

-Meu Deus, Mirela! -Exclamou aparentemente irritada- Onde você estava?

Ela caminhou até o armário e retirou uma toalha de lá enquanto Justin tinha o olhar duro em cima de mim.

-No Arthur. -Disse olhando pra Justin que bufou.
-Da proxima vez vê se avisa. -Disse e subiu.
-Desculpa mãe, acabei perdendo a noção do tempo já que eu e ele estávamos assistindo filme. 
-Tudo bem mas vê se lembra de avisar.
-Sim. -Sorri forçada.
-Sobe e toma um banho quente, você não pode ficar resfriada! Amanhã começa as aulas, não se esqueça.

Fiz uma cara de sofrida fazendo minha mãe rir. Me despedi dela e subi pro meu quarto ainda enrolada na toalha, abri a porta do meu quarto e fui direto pro banheiro. Me despi e joguei aquela roupa molhada no cesto do banheiro. Estava um frio do caramba e eu amaria ficar por horas naquela água quente. 

Assim que meu corpo se chocou com a água quente que chegava a queimar minha pele eu sentia uma sensação de alivio. A porta do banheiro abriu e lá estava ele... com o seu melhor sorriso. Sorri pra ele o chamando, ele tirou sua roupa e em seguida sua box ficando totalmente nu, ele entrou no chuveiro e agarrou minha cintura enquanto eu abraçava sua costa sentindo seu pênis duro pressionando na minha barriga. A água caia sobre nós e eu sorria com isso, era um dos melhores momentos que a gente tinha.

Ele me deu força pra subir em seu colo e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura, ele foi andando pra frente fazendo minha costa se chocar com a parede gelada e eu soltei um gemido. Ele me olhou e me deu um pequeno sorriso. Ele abriu a boca e em segundos eu sentia sua linguá fazendo um ótimo trabalho sobre a minha enquanto eu arranhava sua nuca sem dó nenhuma. Quando o ar nos faltou ele começou a chupar meu pescoço enquanto eu sentia ele se abaixando, em seguida senti meu corpo totalmente no chão do box enorme e a água caia sobre minha barriga. Ele abriu minhas pernas e apertou seu membro o levando em direção a minha vagina. Ele entrou dentro de mim com força me fazendo perder o ar na hora, ele começou a bombar dentro de mim enquanto eu gemia sem parar. Não existe nada melhor do sexo de baixo do chuveiro. Sua penetração começou a ficar lenta mas as entocadas ainda eram fortes. Ele me colocou por cima dele e eu comecei a cavalgar com rapidez em cima de seu pênis enquanto ele agarrava minha cintura me fazendo ter mais força pra foder com ele. Ele soltou um gemido alto e logo começou a gemer sem parar, comecei a cavalgar com lentidão e ele me deu um tapa estalado na bunda em seguida me mandando um olhar de reprovação, ri do desespero dele e comecei a ir bem mais rápido e ele segurou minha cintura com força enquanto se movia de baixo de mim me ajudando com os movimentos. Senti meu corpo inteiro amolecer e liberei meu liquido em seu membro, ele bombou mais algumas vezes dentro de mim e também gozou.

Ele sorriu com aqueles típicos sorrisos cafajeste e com um olhar de "quero mais". Eu também queria, queria que aquele momento nunca tivesse fim. Ele me colocou por baixou e subiu em cima de mim, abriu minhas pernas e jogou as mesmas em seu ombros, ele começou a chupar minha vagina com intensidade enquanto eu contorcia minha perna que estava em cima de seu ombro. Sua linguá penetrou minha vagina de vez e ele fazia movimentos de vai e vem com a mesma, segurei seus cabelos o obrigando a continuar me chupando e assim ele fez. Em alguns segundos depois ele levantou a cabeça e começou a massagear minha vagina, ele sorria e seus olhos brilhavam como se ele estivesse de olho no paraíso. E estava. No paraíso favorito dele. 

Ele beliscou meu clítoris e eu gritei, ele tampou minha boca e me repreendeu. Sua boca foi em direção a minha vagina, só que dessa vez ele abusou das chupadas ali. Ele passou a linguá no meu clítoris e começou a enfiar alguns dedos ali fazendo movimentos rápidos de vai e vem fazendo-me mexer meus quadris na boca dele. Senti meu corpo tremer e espasmo atingir meu corpo me fazendo se desmanchar na boca dele. Ele chupou todo liquido que estava ali sem deixar nem um vestígio se quer. Ele abriu um sorriso malicioso enquanto passava a linguá nos lábios.

Ele deitou ao meu lado e eu me levantei sabendo que era a minha vez de o satisfazer. Peguei seu pênis em minha mão e abri um sorriso, claro, eu estava com meu brinquedo favorito. Comecei a descer minha mão e subir ali fazendo ele fechar os olhos com força e em seguida morder os lábios quase os arrancando. Assim que eu coloquei minha boca em seu pênis foi a gota d'água. Os gemidos que ele tanto prendia agora era liberados sem pudes nenhum dos seu lábios. Minha boca descia e subia com rapidez em seu membro e ele puxou meu cabelo me fazendo chupa-lós ainda mais rápido. Ele me olhava com preocupação enquanto eu descia toda minha boca fazendo seu pênis sumir, ele me olhou com os olhos suplicantes e eu acelerei meus movimentos fazendo ele jogar a cabeça pra trás. Seu pênis ficou rígido na minha boca e eu sentia sua veia enorme engrossar. Finalmente ele liberou todo seu liquido ali me fazendo abrir a boca diversas vezes. Ele deitou no chuveiro e ficou ali até sua respiração acalmar. Abri os olhos e ele levantou.


-Fica de quatro! -Ele disse 
-Justin, não... vai doer!
-Fica logo!-Disse rude.

Bufei com medo e fiquei de quatro como ele pediu, senti seu membro roçar no meu anus e eu senti meu corpo inteiro amolecer de medo. Fechei meus olhos com força quando senti seu pênis me invadir, ele começou a me entocar de vagar e a penetração não era muito funda e sim lenta. Eu ajudei ele com os movimentos fazendo meu corpo ir pra trás e pra frente. Ele parou os movimentos e eu mexi minha cabeça em direção a ele.

-O que foi?
-Você é apertada demais, caralho!

Ele começou a ir rápido dentro de mim descontando sua raiva, aquilo machucava demais. Eu fechei meus olhos com força mordendo os lábios e senti um puxão no meu cabelo. Respirei fundo sentindo meus olhos lacrimejar. Ele sorriu pra mim e eu forcei um sorriso. Senti seu gozo preencher-me por completa. Ele me colocou deitada e abriu minhas pernas me invadindo de vez, ele olhava pra mim enquanto eu abaixava meu olhar. Ele ficou até finalmente gozar dentro de mim, arranhei seu ombro enquanto sentia meu corpo se amolecer. Senti as paredes da minha vagina se contrair contra seu pau e ele soltou um gemido alto e rouco. Ele saiu dentro de mim e suspirou. Quando senti minhas pernas prontas pra andar eu fechei a torneira, puxei uma toalha e a enrolei no meu corpo. Ele fez o mesmo e veio atrás de mim, retirei uma calcinha, uma calça de moletom e uma regata e comecei a me vestir. 

-Você ta quieta... -o olhei- eu te machuquei?
-Só na hora que eu fiquei de quatro. -Disse baixo,
-Droga, eu perdi a noção -ele suspirou vestido sua box- me perdoa, ta? - Ele disse me olhando.
-Ta tudo bem.
-Prometo não fazer de novo.

Assenti e me deitei na cama, joguei a coberta por cima de mim e ele foi até minha porta, a trancou e em seguida deitou e me abraçou. Ficamos em silêncio até ele finalmente se pronunciar.

-Mia
-Oi
-Eu te amo.
-Eu também te amo.

...

Continua !





Ooi , finalmente meu pc voltou do concerto !
Enfim , to postando e tals , queria que vocês comentasse
eu necessito ter minhas leitoras de volta na boa
isso me deixa muuuuuuito mal , enfim amo vocês 
E bem vinda leitora nova !
Me sigam no instagram : http://instagram.com/laara_swag

Meu whatsApp : 11 9-89798937

4 comentários:

  1. Adoreii !!
    Não Demora
    Para Postar a Proxima Tbm
    Pq Sé Não Eu Vou Ter Um Infarto !!!

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAAWN QUE FOFO CARAAAA SDJBHDBFHDBFHDB CONTINUAAAAAA LARI TA PERFEITOOOOOOO

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  3. OMG... Isso tá perfeito sua linda :3
    Continua logo ok?
    Beijos :* ♫

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