Drug Of Love - 01 - Começo!

"Leia meu desabafo no fim do capitulo, Por favor"

Stratford-Canada 

20:30 P.M

Jennifer On

-Vem Liv, vem filha por favor! Vem se arrumar.  -Disse perdendo a paciência.

Liv insistia pular em cima da cama feito louca, e eu tinha medo dela se machucar mas também pela temperatura que estava lá fora ela podia pegar um resfriado.

-É legal mamãe. -Ela disse sorrindo.

Fiquei a encarando e sorri feito boba. Pelo menos algo bom ele tinha me dado, tirando as alegrias e bons momentos que passamos. Há quase 2 ano atrás eu fiquei grávida de Justin, eramos namorados. Eu e ele estávamos na época dos namoradinhos e acabamos que fizemos uma das escolhas mais dura de nossas vidas, esquecemos de usar camisinha e eu acabei por ficar grávida. Durante a minha gravidez ele era um amor de pessoa, mas depois que Olivia nasceu tudo foi por água baixo, ele chega de tarde em casa e de noite vai pra suas baladas. Isso tem sido assim desde 1 ano e 3 meses atrás tudo mudou e minha vida virou literalmente um inferno. 

-Vem agora, meu amor. -Disse, tentando me livrar daqueles pensamentos passados.

-Boba. -Ela disse se aproximando e fazendo bico.

-Como é que é? Repete de novo mocinha que eu vou dar um tapa nessa sua boca! -Disse tentando não rir do biquinho que ela fazia- Vem se arrumar, daqui a pouco seu pai vai chegar e vai brigar com a mamãe se você tiver sem roupa. Por favor Olivia.

- Ta bom mamãe -Sorri em agradecimento.

Liv caminhou até mim e com delicadeza eu a troquei. Ouvi a porta abrir e meu coração palpitou, ele tinha esse efeito sobre mim. Eu tinha medo dele, apesar de ama-ló demais. Eu tinha medo das coisas que ele é capaz de fazer. Justin não era uma flor que se cheire, e pelo o que ele fala eu sei que ele é capaz de me matar sem se importar com isso.

-Oi filha. -Ele beijou sua testa enquanto eu penteava seus cabelos.

-PAPAI! -Ela disse sorrindo e levantando pulando em seu colo- Vamos ficar juntos hoje, não é? Você vai ficar comigo, papai?

-Não vai dar meu amor... -Ele dizia sussurrando como se isso doesse nele. Falso. De imediado os olhos da garotinha se encheram de lágrimas- Me perdoa. 

- Por que não, papai? Você vai sair de noite e quando você chegar eu vou ter que escultar você e a mamãe brigando. - Uma lágrima caiu de seus olhos - Minhas amiguinhas da escola fala que o papai delas é muito legal e a mãe delas também.

- Ei pequena, ta dizendo que eu não sou legal?  -Dessa vez eu me prontifiquei.

- Eu gosto muito de vocês, mamãe. Você é legal comigo, mas eu to falando que os papais delas se amam. -Olhei pro Justin e ele olhou pra mim- Porque vocês não é legal desse jeito?

-Eu não vou mais ficar escultando essas merdas -Ele disse saindo do quarto e ela começou a chorar.

- Não chora meu amor, não chora - disse tentando segurar as lágrimas- Não chora por favor.

- Se separa dele mamãe, ele não te ama ele não me ama. Eu quero ir embora, vamos ir embora daqui mamãe.

Isso doia tanto em mim, ela dizia que ele não me ama. Se até mesmo uma criança já percebeu isso porque eu não consigo acreditar que ele me esqueceu?

- Meu amor, por mais que seu pai é assim com a gente eu o amo. Um dia tudo melhora, e se não melhorar eu prometo que vamos embora, tudo bem?

-Ta. -Ela disse e assentiu.

Fiquei com ela no quarto até que finalmente ela dormiu. Cobri ela com o cobertor e fechei a cortina do seu quarto vendo que o dia estava feio, uma neblina horrível e um frio capaz de congelar qualquer um. Desci e fui até a pia pegando um copo de água.

- Então quer dizer que se nada melhorar você vai embora? -Ele disse rindo com aquela risada diabólica.

-Eu achei que sua mãe tinha te ensinado que escultar atrás da porta é feio e falta de educação! 
-Você está falando que a educação que minha mãe me deu não foi boa o bastante? 
-Ela pode até ter tentado, mas não conseguiu porque você é ridículo -Senti minha cara formigar- Sabe... -Continuei- Tapas na cara não levam a nada. -Senti minha cara formigar novamente- Eu não vou chorar se é isso que você quer ver. Não vou mesmo. -Mordi os lábios com força- Ela poderia ter te ensinado que mulheres são pra ser valorizadas e pra ser tratadas como rainha -Disse e ri com ironia- Alias, ela pode até ter tentado não é mesmo?
- É melhor você calar a porra dessa boca garota, pra mim te colocar na rua é um e dois. 
-Teria mesmo coragem de colocar sua "esposa" -Disse fazendo aspas- E sua filha na rua?Hum .. acho que não 
-Eu teria, mas minha filha com certeza iria ficar e também eu iria ensinar a ela a não ser vagabunda igual a mãe. 
- Se eu fosse vagabunda eu... -Abaixei minha cabeça sorrindo fraco. Eu era tão irônica que chegava a doer. -Eu estaria na rua dando pra qualquer um que aparecer- Disse voltando a olhar em seus olhos- Eu poderia sair por ai e procurar um velho bem rico pra me sustentar e quando ele morresse poder ficar com todos os seus pertences, mas não -Sorri negando- Eu prefiro ficar com um homem que não me ama, que me bate, que me xinga e que me trai Mas é, eu to com o cara que é pai da minha filha e o cara que eu amo -Disse largando o pano de prato- Mas eu acredito que talvez um dia essa vida mude. 

Stratford-Canada 

21:00 P.M

Justin On

De um jeito ou de outro as palavras da Jennifer me afetaram de uma forma inexplicável. Chutei a primeira coisa que vi na minha frente -um vazo de flores que agora se encontrava quebrado no chão-. Subi até o quarto da Liv e assim que fechei a porta ela se virou mas ainda estava em um sono inexplicável, fiquei a olhando... Ela é linda, se parece muito com a mãe. Tem alguns traços iguais a mim boca parece com a mãe e os olhos são uma mistura louca, mas ainda sim é castanhos claros. O formato do rosto é da Jenni, e a cor dos cabelos são parecidos com o meu e o nariz também é igual ao meu.

Sai daquele quarto limpando uma lágrima quando pensei na possibilidade de um dia perda-lá. Eu nunca me perdoaria, eu entendo o modo que a Jenni se sente por eu trata-lá assim. Mas nem eu sei... Nem mesmo eu sei porque a trato assim, tão mal.

Entrei no nosso quarto e ela estava coberta dos pés a cabeça, ela parecia triste lendo seu livro. Sabia que ela estava triste pelas coisas que aconteceu na cozinha, pelos tapas na cara que levou, mas eu sabia que ela também estava mal por eu ter esquecido nosso aniversario de casamento de três anos. Droga, ela deveria estar mal ou não, já que é a primeira vez que esqueço isso. Ano passado esqueci do seu aniversario, ela chorou por horas, até eu me lembrar disso e lhe dar um beijo (O que já fazia muito tempo que não acontecia no tempo) e comprei pra ela um buquê de flores. Nunca foi muito minha praia mas eu precisei me redimir.

Peguei uma roupa no guarda-roupa e fui até o banheiro, tomei um banho e vesti uma box. Sai do quarto e ela estava sentada na cama escorada na cabeceira, ela estava com aqueles óculos de nerd e lia um livro que eu nem fazia questão de saber. Fiquei parado a olhando, ela levantou o olhar e bem na hora nossa pequena Liv começou a chorar.

-Droga! -Sussurrou e se levantou.

Porra! Assim que ela levantou pude ver um mini-vestidinho de dormir, ele tinha um pequeno decote, era rosa bebe e tinha alguns detalhes preto. Sério mesmo que eu saio todos os dias pra baladas, pego diversas vadias diferente enquanto eu tenho uma, a unica que talvez fique comigo pra vida toda. Digo... Droga! Eu tenho esposa linda, meiga, fofa, safada, cheia de defeito... E cheia de qualidades. MAS NÃO, eu não dou valor pra ela, eu não valorizo ela. Droga, eu sou um idiota. 

Ela chegou no quarto de novo sem Liv no colo, e eu respirei fundo dando um leve sorriso. Larguei o perfume que eu ia passar na comoda, tirei minha roupa e fiquei apenas de box. Ela me olhou com uma sobrancelha arqueada e eu me joguei na cama ao seu lado, vi ela dar um sorrisinho irônico. Eu amo qualquer sorriso vindo dela.

-Que livro é esse? -Disse fingindo interesse.

-Querido John. -Ela disse sem olhar pra mim.

-Eca, romance! - Exclamei e logo em seguida ri. Ela apenas me olhou e voltou a olhar o livro. -Você parece intelectual com esse óculos.

- Ok Justin, ok.

-Sabe... -Ela me interrompeu.

-Porra Justin, eu quero ler.

-Ah é que... -Ela me interrompeu de novo.

-Afinal, o que você quer? -Ela disse enfurecida me encarando.
-Quer saber mesmo?
-É claro que sim.

-Eu quero você. -Disse subindo encima dela e a beijando- Eu quero você toda pra mim -Disse beijando seu pescoço- Eu quero comer sua bucetinha de um jeito que nunca comi antes. -Jennifer gemeu, e eu passei a mão na sua calcinha vendo que ela estava molhada.

-Ha é? -Ela disse com uma voz safada- Então porquê você não vai com aquelas garotas que você pega em boates? -Ela disse me empurrando ofegante.
-Como eu disse, quero você.

Bastou eu falar isso e ela sentou no meu colo me beijando, minha costa estavam encostadas na cabeceira da cama e minhas mãos uma em sua cintura e outra em sua bunda. Desgrudei nossos lábios por falta de ar e a comecei a mordiscar seu pescoço, ela gemia sentindo meu membro ereto, ela levantou seus braços quando eu coloquei a mão na barra de sua camisola. Assim tirei sua camisola ela sorriu, tirei o sutiã dela com a ajuda dela enquanto a beijava, joguei seu sutiã para longe. Comecei a beijar seus seios, passei a linguá em volta de suas aréolas e ela grunhiu enquanto seus dedos estavam enterrados no meu cabelo. Isso só me excitava mais ainda. Não iria aguentar nem mais um minuto, eu precisava dela, precisava da minha esposa. Tirei-a de cima de mim a colocando deitada de pernas abertas, ela sorriu maliciosa e caminhei engatinhando até ela, assim que cheguei no meio da suas pernas, passei meu dedos a fazendo arfar.

Ela sorriu maldosa e eu também. Tirei a metade do meu membro pra fora e arranquei sua calcinha. Pensei comigo mesmo "pano de segunda mão". Ri com meus proprios pensamentos e ela ficou desentendida mas mudou de expressão quando eu encostei meu membro na entrada de sua vagina. -Não agora meu amor- Pensei. Coloquei ela de pernas aberta e abaixei dando de cara com a "visão do paraíso", coloquei um dedo sem preliminar e eu comecei a fazer movimentos de vai e vem. Ver minha esposa ali, gemendo meu nome era musica para os meus ouvidos. Coloquei minha linguá em sua vagina tentando dar total prazer para aquela mulher, coloquei dois dedos em sua vagina e ela se contorceu naquela enorme cama. Tirei meus dedos de sua vagina e me deliciei com eles, já que estavam todos molhados por seu pré-gozo. Ela me jogou com força fazendo minha costa baterem na cabeceira da cama.  Puta que pariu onde ela encontrou tanta força?

-Eu quero cuidar de você agora. - Ela disse com uma voz sexy -

-Então cuida amor, que eu to carente. -Disse sussurrando.

-Então quer dizer que o senhor só recorre a mim quando esta carente é? -Disse cruzando seus braços, o que fez espremer seus peitos e eu gemi em frustração com isso.

-Eu não disse isso -Disse sorrindo- Vai cuidar de mim ou não? - Ela sorriu e abaixou. 

Ela colocou os dedos no elástico da minha cueca para abaixa-ló seus dedos gelados tocaram meu quadril me fazendo gemer, ela começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão e era tão viciante. Droga, ela tem um poder inexplicável sobre mim. 

Em meio aos meus pensamento senti uma linguá rodear meu pênis. Ela tirou a boca e colocou os lábios atrás dos dentes e começou a me chupar, droga. Era tão bom. Por que eu sou tão idiota em trocar ela por qualquer vadia da rua?

Talvez o que ela ta querendo dizer é que ela é melhor, MUITO melhor do que qualquer vagabunda que você encontra na rua e se é isso que ela pensa, ela está completamente certa.

Gozei em sua boca, não consegui avisar, mas isso pareceu não a incomodar já que ela passou a linguá sobre seus lábios e sorriu pra mim. Ela se jogou exausta na cama e eu subi em cima dela.

Abri suas pernas e a penetrei sem preliminar nenhuma, comecei a entoca-lá de vagar e logo comecei a ir mais forte , era tão rápido que a cama ia pra trás e pra frente. Será que isso esta a machucando? Tive a impressão que não estava quando ela me pediu pra que eu fosse muito mais rápido, e assim eu fui. Gozei dentro dela, continuei com os movimentos mais fui parando lentamente quando percebi que estava sem forças e me joguei na cama.

Ela sentou encima de mim e começou a cavalgar encima de mim , e logo ela começou a quicar fazendo meu membro entrar por completo dentro dela. Depois da força recuperada joguei ela na cama e subi em cima dela vendo ela sorrir maliciosamente, penetrei ela de novo e comecei a rir. Mas logo\infelizmente cheguei ao meu ápice e senti as paredes de sua vagina se contrair com meu pau me fazendo soltar um gemido seguido de um suspiro, desci de cima dela e só se escultavam os barulhos da nossa respiração ofegante. 

Ela levantou e foi até o banheiro, caminhei junto dela. Ligamos o chuveiro e tomamos um banho rápido, cheio de gracinhas, claro. Assim que saímos ela vestiu o sutiã e a calcinha e eu eu vesti minha box. Ela deitou na cama, e eu deitei também a puxando fazendo ela deitar no meu peito, ela sorriu e me abraçou.

-Eu te amo -Ela disse com os olhos fechados- Boa noite Justin.

Depois de alguns minutos ela suspirava, ela já estava dormindo. Sorri fraco e me arrependi por não ter dito que a amava também depois da noite que tivemos. 

- Eu também te amo Jenni, boa noite princesa.

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Olá,

Eu queria desabafar! Estou muito triste, vontade de desistir.. Não adianta falar um simples "não desista" Cara, eu escrevo.. sei que não é a melhor coisa mais eu escrevo, tenho várias visualizações pra ter 3 comentários ? Cara, eu tava tão ansiosa pra postar e tal.Sabe qual é minha vontade de postar? NENHUMA. Sei muito bem que oque eu dizer vai entrar por um olho e sair pelo outro, vão esquecer e nem ligar por meu desabafo como se eu fosse um nada. Eu posto, não demoro pra postar e o minimo que vocês deveriam fazer era comentar, sei que meus post's é grande, e por isso gostaria de compensação.. Mas tudo bem, é isso.. Se continuar assim eu desisto de tudo...

Eu amo vocês, mais eu estou muito chateada com vocês, Eu esperava muito de vocês..